sábado, 28 de setembro de 2024

O Gabriel ataca de novo!

Gabriel Allon foi em tempos um importante agente dos serviços secretos israelitas, mas agora só pensa em fugir do seu passado para viver uma vida tranquila como restaurador de arte. No entanto, o seu antigo mentor fá-lo regressar ao ativo para neutralizar Tariq, o terrorista palestiniano responsável pelo atentado que destruiu a família de Gabriel anos antes em Viena.Mas Gabriel não está sozinho: a sua parceira na missão é Jacqueline Delacroix, uma agente israelita oculta sob a sua própria máscara de modelo e com quem já trabalhara anteriormente. É então forçado a lidar com os seus fantasmas e, sobretudo, com a culpa que o atormenta desde que quebrou todas as regras e se envolveu com Jacqueline no decorrer de uma missão.


É a segunda vez, não prometo que seja a última, que falo de Daniel Silva, o escritor que inventou a personagem de Gabriel Allon, o judeu que corre o mundo eliminando os inimigos do «Povo de Deus».

A eliminação de Nasrallah, ontem, em Beirute, que continua a ser negada pelos salafrários do seu grupo, fez-me lembrar desta personagem criada pelo escritor que usando todos os meios à disposição da Mossad (fundos sem limite) vai por esse mundo fora, localiza e elimina qualquer alvo que o seu chefe põe na lista de morte.

Este Nasrallah há muito fazia parte dessa lista e era apenas uma questão de tempo para ver o seu nome aparecer nas notícias fúnebres, como mais um mártir que partiu para o céu dos muçulmanos reclamando o seu direito às 7 virgens prometidas por Maomé, de acordo com aquilo que reza o Corão.

Há quem diga que com a morte deste cromo a guerra poderá ter um fim, mas eu não creio nessa possibilidade, aquilo não tem remédio. Dizem que é uma maldição que vem do tempo em que Jesus Cristo andou a pregar o Catolicismo por aquelas bandas e como todas as maldições nunca terá fim. Os herdeiros de Judas Iscariotes, de Herodes e Caifás nunca verão os seus pecados perdoados, pois morreram sem pedir perdão. Deus perdoa tudo, mas só a quem mostra arrependimento e essa malta continua a apregoar que morrerão a tentar expulsar os judeus da Terra Santa.

A origem do Povo de Deus é síria, mas foi nas margens do Jordão que se estabeleceram as 12 tribos de Israel e milhares de anos depois essa foi a Terra Prometida, onde nunca faltaria o leite e o mel, ao Povo de Deus, seguidores de Moisés, depois de libertados da escravidão, no Egipto. E assim terá que ser, quer o povo muçulmano que rodeia Israel goste ou não.

O que tem que ser tem muita força!!!

2 comentários:

  1. A Mossad está prestes em se tornar numa organização quasi-divina mas não é a única. A que esteve por detrás 'da Operação Nemesis' é outro exemplo... O facto de já termos menos terroristas neste mundo já me deixa satisfeito.

    ResponderEliminar
  2. Tenho um único livro de Daniel Silva, "A Marcha" . Foi-me oferecido. Pode ser que um dia lhe pegue. Não agora, até porque nem faz o meu género literário. Ando empolgada com a Freida McFaddden. Ainda ontem me chegou às mãos, directamente da Wook, o meu 3º livro dela.
    Receio lê-lo de afogadilho e ficar pesarosa, pelo que o ando a saborear lentamente nos momentos certos ( até ele me pegar de jeito)

    Do resto dos temas que aborda deixo para quem perceba da poda!
    Bom sábado

    ResponderEliminar