A Nato aconselha a Ucrânia a ceder algum terreno à Rússia. À primeira vista parece uma contradição com o apoio que tem vindo a dar àquele país. Mas talvez não seja tanto assim, partindo do princípio que há zonas russófonas e russófilas dentro da Ucrânia. Numa caso destes aconselha-se que seja dada voz ao povo. Num referendo bem organizado e também bem fiscalizada por alguém de fora, poderá descobrir-se se há alguém que queira mudar de nacionalidade.
Só deverá permanecer ucraniano quem de facto quer e não por decisão do Zelensky ou do Putin. Sendo conhecido o resultado desse referendo, poderá então discutir-se o como e quando mudar o mapa desses dois países e assim acabar com a guerra, em definitivo. Não vale a pena invocar a História cada vez que alguém se zanga ou quer mandar na casa do vizinho.
Como se tornou famoso, em Portugal, na década de 70 do século passado, O Povo é quem mais ordena!
Uma história que se repete. Há um caso que me lembro bem - Um Golpe de Estado em Fiji salvo erro em 2006 porque os indianos que vieram trabalhar na cana do açucar estavam a tomar demasiado poder. Se há zonas russofonas na Ucrania também já começa a haver 'zonas bangladeshianas' em Lisboa... Que lições podem os portugueses tomar? Infelizmente nenhumas, porque politicamente continuamos burros que nem uma porta e só nos lembramos de Santa Bárbara quando ouvimos os trovões.
ResponderEliminarSe vierem os 10 milhões de brasileiros, como alguém alvitrou, não sobra lugar para mais ninguém!
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