Hoje é o último dia da minha velha vida! Amanhã começa a minha nova vida, como milionário, depois do aumento da reforma que Costa prometeu para o dia 10 de Julho. É sempre bom dar as boas vindas a um novo período da nossa vida, especialmente, quando se prevê que essa vida será melhor do que tudo aquilo que vivemos até agora. Com o aumento que vou receber, somado ao subsídio de férias, vou sentir-me um nababo e se derem pela minha falta não se preocupem, é porque fui para outras paragens, onde a vida é só alegria.
Será que existe um lugar assim? Na óptica dos turistas que nos entram pela porta adentro deve ser Portugal esse lugar. Se vêm para aqui aos milhares é porque se sentem melhor aqui que na terra deles. Afinal, somos nós que andamos enganados, vivemos no céu (sem nos apercebermos disso) e o Kosta é o nosso Deus a quem devemos agradecer e levar o joelho direito ao chão sempre que ele passa.
Mudando de assunto, assisti, ontem, à manifestação dos badalhocos LGBT+, no Poro. Aviso já que nesse campo sou muito radical, a doença de que sofrem (quando é doença) é uma anormalidade gravíssima e deviam tratar-se, em vez de virem para a rua cantar e dançar, como se fossem as pessoas mais felizes do mundo. Se não for doença, então é muito pior, são uns anormais da ponta dos cabelos até às unhas dos pés e como anormais devem ser tratados.
Eu podia dizer, ah, isso é lá com eles, a mim não me afecta e siga a Marinha, mas quando vejo no meio dessa seita a Mariana Mortágua que está no Parlamento e é putativa candidata a Primeiro Ministro deste país que é o meu,, aí poem-se-me os cabelos em pé. Não admito que um cargo de tal importância possa ser ocupado por um/uma qualquer anormal.
Seja por vontade própria ou porque a natureza assim os pariu são e serão sempre uns anormais e com anormais eu não vou à missa. Nem à missa nem a lado nenhum, quero-os bem longe!
Ontem, choveu, hoje brilha o sol e dizem os entendidos que o calor de verão está de volta. Com o Planeta em mudança acelerada, não sei se as pessoas devem ficar tristes ou contentes com esta notícia! Divirtam-se que eu vou fazer o mesmo!
Antes de o autor do texto mudar de assunto, concordei com tudo.
ResponderEliminarNos três últimos parágrafos, não direi que estou totalmente em desacordo.
Não gosto é de assumir posições tão radicais.
Vou colocar-lhe uma questão, ou seja, perguntar só por perguntar, sem nenhum sentido de julgamento de valores e muito menos de crítica:
Se acaso um filho/a lhe dissesse ser homossexual, qual seria a sua atitude? Não falo na primeira reacção, sei que essa seria de espanto e desgosto. Porém, após amadurecer e assimilar esse facto, o que faria? Aceitava ou repudiava o filho/a?
Felizmente, nunca me vi perante essa situação, mas como tudo o que quero é ver os meus filhos felizes, responsáveis e sensatos, sem cenas públicas que dessem azo a escandalizar as ditas cujas 'pessoas normais', penso que, embora desgostosa, aceitaria. Mas isto sou eu...e o Tintinaine?
PS- Eliminei o comentário anterior por que escrevi mal o tempo do verbo 'Dizer'. Aqui, é preciso estar com os azimutes bem afinados!! :))
Ter um filho deficiente não é vergonha nenhuma. Há quem nasça sem um braço ou uma perna e viva uma vida sem envergonhar ninguém. Agora comportar-se como o Castelo Branco e os outros amigos que tenho visto desfilar pela TVI ... nem pensar!!!
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