Domingo sem missa e cozido sem chouriça, são duas coisas que não podem acontecer. Quase como o meu blog passar um dia sem ter uma publicação. É difícil, mas por vezes acontece, tal como acabou por acontecer ontem, dia 19 de Agosto, deste ano da graça de 2018. Para vos compensar da minha ausência, hoje há 3 publicações, qual delas a melhor.
Na primeira foram os «Mossos de Esquadra» que estiveram em primeiro plano. Na segunda o Pedro Guerra, mas pela negativa. Nesta é o meu contemporâneo Pêquêpê que ocupa a ribalta, por ter partido desta para melhor, sem nada que o fizesse adivinhar.
Quando eu era rapazote - como cantava o saudoso Zé Viana - e tinha a mania de ir ás corridas, gostava de ver o Pedro derrapar na curva do Castelo, em Vila do Conde, e rezava, eu o resto da assistência, para que o seu carro capotasse, pois era para isso que pagávamos o bilhete. O dele ou o de qualquer outro corredor, nós queríamos era muita chapa amolgada. Embora sem querer que ao piloto acontecesse algo de mal.
A partir de ontem, o Pedro passou a acelerar lá em cima, para gáudio de quem lá está com ele! Talvez haja também, lá no céu, alguém que reze para ele se despistar, com a certeza de que não correrá o risco de morrer uma segunda vez!
Para não te queixares quero registar a minha passagem nas três publicações, mesmo sem conhecer este Pedro Guerra que foi dar boleia aos anjinhos!
ResponderEliminarBoa semana evitando o sol e as picadas dos mosquitos.
Não conhecia o Pedro como corredor só o conhecia de nome como empresário.
ResponderEliminarAbraço e uma boa semana