Ontem li e ouvi coisas sobre Putin e a Rússia que não sei se devo tomar à letra ou, como afirmava no passado domingo, o Sebastião Bugalho, desconfiar que me estão a tentar levar ao engano. A posição dos cidadãos russos, face ao que se passa no seu país, faz-me bulir os macaquinhos no sótão. Tantos pais a ficar sem os filhos, tantos irmãos a chorarem pelos que perderam, tantas noivas que terão que encontrar outro para se casarem e ninguém desconfia do que anda a fazer aquele cretino do filho da Putina.
Como pode ele insistir na sua operação especial sacrificando milhares de jovens que não chegam a compreender o que se passa e porque lhes calhou em sorte morrer pela Grande Rússia. O presidente Zelensky defende-se como pode e matará todo aquele que lhe apareça pela frente dentro do território pertencente à Ucrânia. Está no seu direito e não engana ninguém quanto às razões que o levam a proceder assim.Uns afirmam que ele está a entrar por um beco sem saída, outros acreditam que ele vai conseguir levar avante os seus intentos e ficar com as 5 regiões ocupadas e o domínio do Mar Negro. Uma réstia de esperança brilhou para os lados da Turquia, quando o presidente Erdogan (que não é flor que se cheire) declarou que a Crimeia é território ucraniano. Que Deus lhe mantenha o raciocínio e faça ver que ainda há gente, por aqueles lados do mundo, que não lê pela cartilha do oligarca russo.
Todas as guerras terminam quando a população deixa de apoiar os combatentes. Espero, sinceramente, que um dia destes os russos compreendam que estão a ser enganados pelo seu presidente e desistam de lutar por ele e suas ideias que os não beneficiam em nada. Tenho fé que esse dia há-de chegar!
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