Hoje não estou com muita vontade de romper os neurónios, portanto vão ter, os meus estimados leitores, que contentar-se com isto que vos arranjei para ajudar a matar o tempo que vos sobra.
Eu fartei-me de espremer os miolos para ver se recordava a cantilena, como a minha avó a dizia, de correr por 7 fontes e passar por baixo de 7 pontes, mas não resultou. Paciência, fica a minha intenção.
Lamento, mas não percebi patavina do que a senhora do vídeo disse.
ResponderEliminarOu a dita fala enrolado ou eu estou a ficar dura de ouvido.
Porém, se for para espantar o mau olhado da bruxaria, sei uma reza.
"Eu te benzo eu te atalho meu bandalho,
com três folhas de carvalho
três ao pai, três ao filho, três à mãe
e três à **** que te *****."
Esta foi uma espécie de reza que uma senhora beirã dizia ter feito a uma vizinha que andava sempre metida nas bruxas. Foi remédio santo!!
Antigamente era comum as pessoas sentarem-se à volta da lareira e como não havia rádio nem televisão para ajudar a passar o tempo o mais normal era gastarem o tempo a contar coisas, umas vezes verdadeiras outras vezes inventadas, que iam ouvindo a outros. E os novos ouviam os mais velhos e tentavam aprender para quando chegasse a vez deles serem velhos e tivessem que passar a palavra aos mais novos.
EliminarEu fui sempre um ouvinte atento e essa de as pessoas terem que correr o fado era uma das histórias mais correntes. Nunca percebi como nem porquê uns tinham que ir correr o fado, enquanto outros se tinham que esfarrapar para os livrar dessa maldição.
Mas apanhei muitos sustos, quando tinha que sair de casa à noite e via um cão vir na minha direcção.
Pelas 5 chagas de Cristo, vade retro Satanás!
Bom dia
ResponderEliminarHavia uma velha na minha terra que contava essas lendas e nós na santa ignorância acreditávamos em tudo que ouvíamos .
Bruxas e lobisomens eram o terror das noites para muita gente.
JR