Marcelo Rebelo de Sousa já justificou a presença no Mundial: “A intervenção da Seleção é uma forma de projeção de interesse nacional tão forte, que o seu capitão é a pessoa mais conhecida do mundo como português, e das mais conhecidas do mundo em termos globais. E serve, como nos EUA para uma campanha pública da marca Portugal, precisamente por isso”, afirmou Marcelo, garantindo que vai aproveitar a estadia no país arábico para abordar a questão dos direitos humanos.
O embaixador português, no Qatar, já foi chamado para explicar aquilo que se diz por aqui a respeito do seu país e, nomeadamente, pelo nosso PR. Aquilo é país onde as regras são diferentes das nossas. Lá quem manda manda mesmo e tem (?) o direito de vida e morte sobre todos que vivem dentro das suas fronteiras. Quem entra lá tem que saber com o que conta e eu não acredito que tenham o mínimo respeito pelos nossos representantes legais. E logo os 3 mais altos cargos da Nação Lusa (Presidente da República, Presidente do Conselho de Ministros e Presidente da Assembleia da República) resolveram abrir a bocarra e dizer que o Qatar é um país sem lei que não respeita os direitos humanos e muito menos os das mulheres (que na nossa terra são rainhas).
Vamos só imaginar que ao chegarem ao aeroporto de Doha são presos e interrogados pela polícia de costumes do país. Será que ele vai repetir aquilo que disse aos jornalistas (ver texto acima)?
Ficamos sem governo?
Não se perdia grande coisa!
Valdemar Alves... Mais uma prova que somos governados por uma kambada de imbecis. Será que esta gente não sabe que temos companhias a trabalharem no Qatar. Se o Selfies for declarado à chegada ao Qatar de 'persona non grata' abro uma garrafa de Moet & Chandon... Entretanto estes infelizes abriram a porta aos imigrantes ilegais, deixaram que máfias do Paquistão tomasse conta deles e agora perseguem-nos para mostrar serviço... Isto contado ninguém acredita!
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