A empresária angolana disse que não tem dúvidas "que de uma forma ou de outra" vai "contribuir para o futuro político" de Angola. "Eu ambiciono um país diferente", frisou, defendendo que Angola "precisa de um novo futuro político".
"Acho que nós hoje temos desafios que são outros, que já não são os desafios da independência, já não são os desafios da revolução. Hoje são os desafios da economia, do emprego", salientou, considerando que os atuais partidos políticos angolanos, seja o do poder ou os da oposição, "não estão a olhar para estas questões." "Não há uma visão. Não há um plano para Angola. Hoje não há visão, não há um plano estratégico de como desenvolver, como tornar Angola competitiva", reiterou.
A sua participação na política angolana está, contudo, condicionada pela "perseguição política" que alega estar a ser alvo pelo atual regime angolano. "Como eu disse há pouco, ocorre uma perseguição política exatamente para me impedir de um dia poder fazer a diferença em Angola", reiterou, destacando que em Angola "a lei não é cumprida".
Hoje, virei a minha atenção para a «Princesa Africana», Isabel dos Santos. Vi-a, ontem, nas notícias televisivas e começo a acreditar que ela tem uma sósia. Ora está mais branquinha, ora mais morenaça, uma vez de cabelo esticado, outra de cabelos aos cachinhos a arremedar a Shakira. Tenho grande dificuldade em admitir que são uma e a mesma pessoa e, a menos que tenha uma irmã muito parecida com ela, só pode ser mesmo uma sósia.
Tudo aquelo que ela reclama (ver texto acima) é, na minha humilde opinião, verdade, mas desconfio que ela não será capaz de contrariar o "sistema" se um dia conseguir ser eleita para presidente de Angola. É uma doença deixada pelo colonialismo e vai demorar algumas gerações até se curar. Só quando houver gente suficiente com formatura académica e uma vida estabilizada, i.é, sem ter que andar a remexer no lixo para sobreviver, é que começará uma nova era e uma nova gente que não passe a vida a culpar os europeus pela pobreza em que vivem.
O africano vive com o trauma da escravidão na cabeça e quer ser livre a qualquer custo, mas não tem coragem de emigrar para um canto recôndito do seu país e viver da natureza, à moda antiga. Só pensam na Europa ou nos Estados Unidos, onde sabem que a vida é melhor que aquela a que têm direito no seu país. Mas esquecem-se que viver à europeia também tem os seus quês, há que respeitar as leis e aturar os governantes por piores que eles sejam. Em África pega-se na catana e resolve-se o problema numa sangria pegada, aqui somos escravos dos tribunais e de políticos corruptos que fazem as leis a seu gosto. Entre as duas realidades que venha o diabo e escolha a melhor!
Eu preferiria viver numa cabana, no meio da natureza, ir à caça e à pesca, fazer um pouco de agricultura e colher o que a natureza nos oferece.
E se a Isabelinha se vier a candidatar, um dia, votar nela para começar a tal mudança que se impõe, não só em Angola, mas em toda a África.
Se ela for como o pai... estão bem aviados os angolanos.
ResponderEliminarAbraço, saúde e um bom mês de Dezembro