Hoje, voltou à baila a conversa sobre um hipotético almoço-convívio que pensei poder realizar este verão (se a pandemia deixasse). Mais duas semanas e teremos aí o Outono, portanto neste verão já não vai acontecer nada. Não é que seja muito difícil, ou demore muito tempo a fazer uma dúzia de telefonemas para descobrir quem seriam os interessados com coragem de se pôr a caminho, mas organizar as coisas com um restaurante que tenha condições para isso já é mais complicado.
Alguns camaradas da CF2 e também da Recruta de Março/62 nunca mais os vi e seria uma última tentativa, antes de irmos todos fazer companhia ao S. Pedro e aprender a marchar ao som de uma banda formada por anjos, arcanjos e querubins.
O Zé Bonina (na foto acima, ao centro) foi um dos camaradas que me acompanhou na comissão em Moçambique e, depois do regresso apenas o encontrei uma vez, em 2010, num encontro que organizei no Alentejo para tornar a viagem mais curta para os algarvios. E mesmo assim alguns não apareceram.
Quanto à logística da operação, pensei que podia ser uma boa ideia viajar de comboio - somos todos reformados e só pagamos meio bilhete - e evitar grandes viagens de carro, poupar o dinheiro das portagens e combustível, aliviando ainda o planeta de mais uns quilitos de dióxido de carbono e enxofre advindos da queima do gasóleo dos nossos carros. Ficaria obrigado a escolher um sítio onde o comboio pare e serviria de ponto de reunião para quem vem do norte e do sul. Talvez o Pinhal Novo fosse a melhor ideia, é paragem obrigatória do Alfa e fica, mais ou menos a meio do país e próximo da Escola de Fuzileiros. Arranjar um restaurante nesse local para almoçar também não deve ser coisa impossível.
Já lancei o barro à parede, agora só falta quem visite este blog (que tem estado às moscas) e diga da sua justiça. Podia copiar e colar no Facebook, mas também não anda por lá ninguém que tenha interesse nisto, talvez uns 3 ou 4, mais não.
Mais cómodo seria levar o almoço a casa e fazer uma video-conferência, mas faltariam os abraços e o calor humano que nos alimenta a alma.
A ver vamos, como diz o cego!!!
Rever camaradas de outros tempos deve ser interessante. Eu bem que gostaria de rever amigos desses tempos. Infelizmente o marido nunca se interessou por ir a nenhum desde os anos 90.
ResponderEliminarAbraço e saúde
O marido com certeza tem algo(eu infelizmente compreendo) que o desmotivaram a estar presente nessas "confraternizações"...
EliminarSaúde, e tudo bom para os dois.
Como o tempo passa rapido ( nos e que passamos ) parece que foi ontem que andava de fato de aluminio e ja la vao 58 anos. Terei imenso prazer em estar presente .
ResponderEliminarCompreendo que de vez um tipo pode ser desmotivado pelas açoes de camaradas que demonstram que de cultura so tem a raiz da palavra . A cereja no topo do bolo era se conseguisses realizar o evento a meados de outubro! Saude a todos e bom vento .