Boris Johnson definiu o Conselho Europeu de 15 e 16 de outubro como o prazo para chegar a um entendimento para que seja possível o acordo ser ratificado entrar em vigor em 2021.
“Se não conseguirmos chegar a um acordo até lá, penso que não haverá um acordo de comércio livre entre nós, e devemos aceitá-lo e seguir em frente”, disse no início de setembro.
A ronda desta semana é a última agendada, embora analistas admitam o prolongamento das negociações até novembro devido ao interesse de ambas as partes num acordo.
A nível interno também as coisas não lhe estão a correr de feição, pela primeira vez, desde que foi eleito, as sondagens deixam-no atrás dos trabalhistas. A maneira como lidou com a pandemia é uma das razões, mas não deve ser a única. E acredito que o modo como tem lidado com o processo de saída da UE e o perigo de ver a questão da Irlanda do Norte agravar-se, deve ter um peso significativo na opinião dos eleitores. Se a sua teimosia fizer com que a fronteira aduaneira entre as duas Irlandas volte a ser uma realidade, vai ganhar muitos inimigos e o sonho de uma "Little Britain" unida volte à discussão. E se a Escócia ajudar, atirando mais lenha para a fogueira do separatismo, então o problema será mesmo sério e pode custar-lhe o lugar.
Eu não ficaria com grande pena, nunca me agradou a sua cara nem o seu modo de fazer política. Diz o ditado que «com tolos nem para o céu»!
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ResponderEliminarOs ingleses é que sabem,
ResponderEliminarlá por onde é que andam
para eles bem ou mal fazem
no seu país, eles, mandam.
Ou não fosse loiro!
ResponderEliminarAbraço e saúde