Há muitos, talvez já tenha havido mais, mas ainda temos suficientes para o que interessa. Antigamente fartavam-se de trabalhar, carregavam pesadas cargas, puxavam a nora e davam uma ajuda para facilitar a vida dura do Homem nas esquecidas aldeias do interior português.
Hoje, já não trabalham, são criados como aves raras e mostrados ao mundo como se fossem dinossauros. Ganharam um tal estatuto que, um dia destes, nos ultrapassam na lista hierárquica das espécies. Comem, bebem e dormem por conta de outrem, vivem em lugares onde a poluição é mínima e os ares são puros, começo a invejar a vida que levam.
E há outra espécie de burros que vivem na cidade e têm estatuto de doutor, mas desses não me apetece falar!
E mais... As Juntas de Freguesias & Casas do Povo deviam ser obrigadas por lei a exporem nas vitrinas e em letras garrafais como funciona o gamanço socialista em Portugal. É que já andamos a alimentar burros há 46 anos... CHEGA!
ResponderEliminarBurro é todo aquele que não. quer aprender.
ResponderEliminarA ignorância tem cura,
a inteligência não !
Para além desses que se vêem na imagem. Há por aí muitos mais à solta sem cabresto.
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