A Der Spiegel (revista alemã) escreveu, o Expresso (jornal português) copiou e eu li. Um relatório extensíssimo daquilo a que chamam a violação da menina Mayorga que recebeu 375 mocas para ficar caladinha e agora exige mais mil para continuar do mesmo modo. Há nomes para isso.
Aquilo é uma história antiga que já meteu jornalistas internacionais, polícias e detectives, advogados e advogadas, psicólogos e psiquiatras. A mim cheira-me a esturro, a léguas. A menina foi alinhando no trabalhinho para que estava a ser paga - ser chamariz e entreter os clientes da discoteca - bebendo uns copos e quando deu por isso já tinha ido longe demais. Deus que me perdoe, mas eu ainda acredito naquele ditado popular que afirma que - o que um não quer, dois não fazem. Aquela historiazinha de enfiar a linha no cu da agulha, que era recontada vezes sem fim, entre os militares da velha guarda, ainda me parece fazer sentido.
Que o Ronaldo lhe tenha aparecido de pau feito, acredito. Que a tenha convidado a fazer-lhe umas festinhas, é de homem. Daí p'ra frente, que tenha havido sexo oral, sexo anal e não sei quantas coisas mais, parece-me o relato de um filme que estou habituado a ver no Redtube. E a amiga loira, sempre acompanhando tudo e pronta a confirmar aquilo que a amiga quisesse. Continua a cheirar-me a esturro.
E se o rapaz não tivesse a conta recheada, como tem, não haveria tanta gente interessada em espremê-lo. Só a corja de advogados que anda à volta dele e dela, representa muitos milhares de dólares a esvoaçarem à volta das suas cabeças, como nuvem de borboletas na primavera. Não admira, portanto, que o assunto tenha pernas para andar!
A minha tia Teresa, que Deus já lá tem. Disse para mim mais do que uma vez. Eduardo se tiveres muito dinheiro terás muitos amigos?
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