Nos velhos tempos, quando me apetecia rir um pouco ia ao cinema. Escolhia um filme de humor, instalava-me de perna alçada e ria-me até às lágrimas.
Agora, basta-me ouvir o Bruno de Carvalho a debitar mais uns bitaites e poupo o dinheiro do bilhete.
Perdemos, mas tínhamos razão, foi esta a última dele!
No almoço de Natal apareceu com a namorada. Pus-me a apreciar a febra e acho que não escolheu nada mal. Manda-te ali uma peitaça que é obra!
Peitaça, faz me rir,
ResponderEliminarnão me faças chorar não
os cães continuam a latir
lá no território do Leão!
Tantas palavras são ditas,
à solta andam as maldades
os que se fazem de vítimas
são os impostores alarves,
Fazem acusações à toa,
na caça aos milhões
porque é que gente boa
neste pais vota em aldrabões?
Se neles não votassem,
não falavam da maneira como falam
se antes no espelho se olhassem
de sua fronha se envergonhavam!
Se eles vergonha tivessem,
mas com eles a não têm
são tão reles que o não merecem
por isso a dizer mal se entretém!
Corrijo: Como eles a não têm. São tão reles que a não merecem?
ResponderEliminarPor acaso também gosto de comediantes e palhaçadas, desde que façam rir e proporcionem boa disposição . A propósito, tenho observado que, de vez em quando, somos confrontados com um " actor " que, pela sua linguagem de analfabetismo primitivo ou smi-analfabetismo actual, não tem graça nenhuma, que o diga o Querido e confirme o Silva . Bem, como a Quadra natalícia está aí, vamos viver em paz e deixar que os palhaços façam o seu papel ; caso contrário, lá teremos que chamar o nosso Tenente ... ou então tomar a iniciativa de dar resposta adequada . Quanto ao senhor de Alvalade, não é para levar a sério ; tanto assim, que grande número daqueles que era suposto estarem do seu lado, já querem é vê-lo pelas costas e, no que toca à novidade, não se podem classificar, concretamente, as aparências . Vá, porta-te bem . Um abraço .
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