Arre, porra!
Não há fome que não dê em fartura!
A segunda notícia que fala de um navio carregado de riquezas a caminho da Índia parece pouco credível, pois era para Lisboa que se carregavam riquezas de todo o mundo. Bem, cada um lá saberá o que escreve e porquê!
O Ministério do Património e Cultura de Omã anunciou esta segunda-feira a descoberta de um navio português naufragado numa ilha remota de Omã em 1503, que fazia a carreira da Índia e estava incluído na armada de Vasco da Gama.
O navio é, de acordo com aquela entidade, a mais antiga embarcação dos Descobrimentos Portugueses encontrada e cientificamente investigada por arqueólogos. Em comunicado, o ministério salientou que o navio português, incluído numa das armadas de Vasco da Gama com destino à Índia, naufragou em 1503 durante uma tempestade ao largo da ilha Al Hallaniyah, na região Dhofar, de Omã.
Os responsáveis do país informaram ainda que o local do naufrágio foi inicialmente descoberto em 1998 pela empresa britânica Blue Water Recoveries Ltd, no 500.º aniversário da descoberta de Vasco da Gama do caminho marítimo para a Índia. Contudo, o ministério só deu início ao levantamento arqueológico e à escavação em 2013, tendo sido desde então realizadas mais duas escavações em 2014 e 2015, com a recuperação de mais de 2800 artefactos.
A nau Esmeralda, de Vicente Sodré, só foi possível de localizar através da descoberta de artefactos como um disco importante de liga de cobre - com o brasão real português e uma esfera armilar - e um emblema pessoal de D. Manuel I. Foram também encontrados um sino de bronze - com uma inscrição que sugere que o navio data de 1498 -, cruzados de ouro cunhados em Lisboa entre 1495 e 1501 e uma moeda de prata rara - o Índio - que D. Manuel I terá mandado fazer especificamente para o comércio com a Índia.
“A extrema raridade do Índio (só se conhece um outro exemplar no mundo inteiro) é tal, que possui o estatuto lendário da moeda "perdida" ou "fantasma" de D. Manuel I”, adiantou o Ministério do Património e Cultura de Omã.
In Expresso, 2016-03-14
Há cerca de 500 anos, "O Bom Jesus" estava a caminho da Índia carregado de moedas e lingotes de ouro, estanho e marfim, mas terminou o percurso de forma abrupta, afundando-se na Namíbia. Agora, segundo a televisão norte-americana "Fox News", foi encontrado em Oranjemund, local que os navegantes de Portugal e Espanha designavam como "as portas do Inferno". O tesouro no seu interior está avaliado em 11 milhões de euros.
In Económico, 2016-06-09
Todos esses valores terão que regressar aos nossos museus do mar, se assim não for o pessoal da guarnição que naufragou, não vai gostar nada da brincadeira.
ResponderEliminarNas Porta do Inferno,
ResponderEliminar"O Bom Jesus" naufragou
foi no fundo descoberto
por que na água mergulhou.
No fundo daquele mar,
um tesouro com os tubarões
alguém já estará a pensar
em rapinar esses 11 milhões!
Está boa essa do arre porra,
a mula a dar coices na parede
ó! Maria traz a candeia do azeite
deixa ficar no fundo do pote a borra!
Corrijo: Portas, e não porta. Por quem, não por que!
ResponderEliminarO governo já disse que não quer nem um tostão... só visto!
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPobres e mal agradecidos,
ResponderEliminarchamem lá o Zé Pinóquio
ele depressa lhes dá sumiços
antes de acender um fósforo!