quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Que me aconselham?

Sob o mote “Crescimento e mobilidade social”, promete um programa e uma mensagem “muito centrada no crescimento e na mobilidade social”.
“A oposição ao imobilismo que nos governa e o combate à desesperança no país fazem-se com soluções concretas. Contamos para isso com um programa concreto com boas respostas aos desafios do país, com política e visão alternativas.
É para isso que me candidato”, justificou depois nas redes sociais.

Questionada sobre quais as diferenças que a distinguem de Rui Rocha, que avançou no domingo para esta corrida eleitoral, Carla Castro afirmou que haverá “certamente diferenças quer do ponto de vista da gestão interna do partido quer de prioridades externas”, mas deixou claro que ambos têm “uma matriz de liberalismo político, económico e social”, que não vão abandonar e que tem permitido o “crescimento de sucesso da IL”.


Que acham da ideia de eu me candidatar também? O que tem o Rui ou a Carla que eu não tenho? Eles afirmam que querem o melhor para Portugal e eu também. A grande diferença está em que eles têm a vida pela frente e a ambição de uma vida melhor, com mais sucesso e mais riqueza. Eu vivo com uma pensão razoável da Segurança Social e não ambiciono muito mais. Aliás, confesso ter a ambição de ver os socialistas arredados do poder e não me cabe na cabeça que o Luis Montenegro (irra, só o nome já me assusta!) possa vir a ser o próximo Primeiro Ministro.
Daí eu pensar que seria melhor candidato que os outros dois. Na posição em que me encontro, pouco mais posso ambicionar o que ter um funeral digno. Viver até aos 100 e essas tretas todas não me seduzem. Enquanto mexer as pernas quero viver e depois disso morrer em paz. Isto também é LIBERALISMO ou não?

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