Já o ministro das Finanças acredita mesmo que Portugal deverá “fechar o ano com crescimento acima da zona euro”, garantindo que “não se trata simplesmente de uma recuperação que alguns tendem a menorizar, mas um processo de recuperação muito forte”, daí acenar com um Orçamento de Estado de “estabilidade, confiança e compromisso”, defendo que são as palavras-chave do documento, sem esquecer a famosa expressão das “contas certas”.
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Ontem, aturei o Medina em todos os canais de notícias, enquanto tentava dormir a sesta. Ele, o Costa e as contas certas que ambos apregoam tiraram-me o sono. Com um olho aberto e o outro fechado lá fui seguindo a conversa (para boi dormir) tentando adivinhar os pontos mais e menos credíveis da sua conversa. Como, mais tarde, disse o presidente Marcelo, fazer previsões é fácil, o difícil é acertar nelas.
Quase todos os ministérios levam mais dinheiro (olhem para as barras azuis), depois veremos se isso significa alguma coisa para nós, os contribuintes. O ministério do Pedro Nuno Santos recebe pouco dinheiro é assim nunca mais verei os comboios chegar a todo o lado, incluindo Barca de Alva, onde, por causa da barragem do Pocinho, há um rio que corre da foz para a nascente, levando alguma água do rio Douro para os espanhóis que, em boa verdade, bem precisam dela. O Ministério do Trabalho e Solidariedade é o que mais recursos consome (para pagar a ciganos, malandros e afins) sem que isso nos traga grandes benefícios, acredito eu.
A «Dívida Pública» que come uma grande fatia dos nossos impostos tende a diminuir, segundo o Medina, e o PIB vais crescer acima da média da UE (por causa da Alemanha que está engatada em marcha à ré). Nessas previsões é que eu gostava que o governo - António Costa e os dois ministros que têm a ver com isso, o da Economia e o das Fiananças, acertasse, pois nos facilitaria a vida, a médio e longo prazo. Enquanto a dívida não passar para baixo dos 100% do nosso PIB estamos fritos, pois vivemos a crédito. E com a inflação o crédito sobe de preço (basta olhar para o que está a passar-se no crédito à habitação) e mexe no nosso bolso.
Espero bem que o governo não caia na conversa dos esquerdistas e vá ajudar aqueles que compraram casa sem ter posses para isso. Isso só resolve o problema do "mal parado" dos bancos e agrava as nossas contas. Os bancos têm que aguentar com as consequências das suas operações de crédito, como qualquer outro operador do mercado. Se calcularam mal o risco, o remédio é pagar pelo erro cometido. E não sermos nós, todos os contribuintes, a arcar com as consequências do seu erro. Só assim se mantém o equilíbrio do mercado e ensina as pessoas a terem maior sentido das responsabilidades.
A aprovação no Parlamento está garantida pela maioria socialista, portanto ... siga o baile !!!
maioria Absurda xuxa-lista .
ResponderEliminarGostava de ver todos estes Ranhosos a viverem com 900 euros por mes !
Deviam de ser todos Entubados , bande de Cons !
Valdemar Alves... Ouvir um corrupto que foi multado por passar informações aos russos foi perda de tempo. O nosso país entre ideias socialistas de casas de banho mistas, corrupção e agora até um PR que tenta a todo o custo proteger pedofilos - está completamente à deriva. Quem for jovem que faça as malas.
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