Tomaria a decisão que eu considero mais acertada, isto é, fixaria o valor do IVA a pagar nas energias - combustíveis, gás e elctricidade - em euros e não em percentagem. Isso deveria constar do OE para cada ano civil e ser válido para 12 meses consecutivos. Assim, os preços podiam flutuar à vontade que tanto as Finanças como os cidadãos saberiam com o que contar. O valor de referência seria 6% sobre o preço que vigorasse em 30 de Setembro (mês anterior à apresentação do OE no Parlamento). E depois deixava o mercado funcionar, mantendo sob controlo apertado as margens de comercialização dos intermediários.
Esta sexta-feira vai realizar-se uma reunião dos cabeças-grandes da UE para discutir este assunto. Esperemos que encontrem uma solução para calar o Putin que ameaça "congelar a Europa", durante o próximo inverno.
Vejam o que se escreve, sobre este assunto:
No entanto, a possibilidade já foi alvo de ameaças de Putin, que prometeu interromper todo o fornecimento, aumentando o risco de racionamento em alguns dos países da União Europeia. Os contratos de fornecimento poderiam ser cancelados, revelou o presidente russo, e o Ocidente congelaria “como a cauda de um lobo”. “Haverá alguma decisão política que contradiga os contratos? Se sim, nós simplesmente não os cumpriremos. Não forneceremos nada se isso contradizer nossos interesses”, frisou Putin. “Não forneceremos gás, petróleo, carvão, óleo para aquecimento – não forneceremos nada”, finalizou o líder russo.
Valdemar Alves: Se eu fosse primeiro ministro fazia uma limpeza no Largo do Rato.
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