A tempestade Danielle está a ir-se embora e não nos trouxe água suficiente para subir um centímetro nas albufeiras que continuam vazias. As parcas pingas que caíram por aqui mal penetraram na terra seca. Ontem, fui dar umas cavadelas na horta, para plantar uma dúzia de pés de couve galega, e a 10 cms de profundidade a terra estava seca como pólvora. Eu já continuo com a minha crónica, mas agora, por falar em pólvora, permitam que me desvie do assunto para vos contar uma pequena história.
Corria o ano de 1962, segunda quinzena de Julho. O batalhão de fuzileiros fazia os últimos ensaios para o Juramento de Bandeira. Como devem saber, um dos pontos com maior interesse é o tiro de salva e a multidão de gente presente na festa espera-o com a maior ansiedade. Depois, na Hora H, tapam os ouvidos para não ouvir o estampido de 300 espingardas Mauser a disparar em uníssono. Só que, surpresa das surpresas, no meu Juramento só se ouviu o click do percutor a bater em seco. O comandante tinha proibido o uso da habitual munição de salva, porque nos ensaios havia sempre um engraçadinho que disparava 1 ou 2 segundos mais tarde (na minha opinião para gozar com a tropa). Foi a primeira vez que não houve tiro e a novidade correu mundo. E, por isso, a minha recruta ficou conhecida por «Recruta do tiro em seco».
Voltando à história da chuva "que não caiu conforme prometido" e tanta falta nos faz, é sempre a mesma velha história, sempre que o IPMA começa com os avisos amarelos, pedindo ao país inteiro para se preparar para o pior ... não acontece nada. Se tivessem ficado caladinhos, talvez a Danielle tivesse despejado mais uns baldes cheios sobre as zonas queimadas para começar a regeneração da floresta.
Para me contrariar, começou, agora mesmo, a chover. Será que é desta que me vai regar as couves? Preciso delas para alimentar os meus galináceos, senão os ovos não prestam. Couves e milho é o segredo para ter bons ovos, diferentes daquele nojo que vendem nos supermercados.
Por falar nisso, eu tenho um pedaço de terra reservado para semear favas - tarefa reservada para a semana dos Fiéis - e durante o verão costuma ficar a monte para dar erva. Este ano, decidi semear lá milho (miúdo, daquele que as galinhas gostam) e colhi um cesto cheio de espigas douradas. Muito trabalho e pouco lucro. Semear, sachar, arrendar, mondar e regar para, no fim, colher um cesto de espigas, uma arroba mal pesada, que tem um valor (de mercado) de 6 Euros. Não sei se volto a repetir o exercício.
Quando parar de chover vão até à horta e dêem uma cavadela funda. Se sair terra seca, insultem os gajos do IPMA por passarem a vida a fazer promessas sem as poder cumprir.
Aqui, a chuva continua a cair certinha, já lá vão uns 10 minutos. mais uns minutinhos assim e dou-me por satisfeito. Depois, só falta encher as albufeiras do interior para os rios trazerem a água até às cidades do litoral. Bendita DANIELLE que nos vieste salvar da seca extrema! Será?
Bom dia amigo.
ResponderEliminarOlhe que a chuva também faz falta nas cidades , quanto mais não seja para encher as piscinas para os treinos .
Vem DANIELLE temperadínha .
JR
Toda a gente fala dele no Facebook, é o Sr. Simon Durochefort
ResponderEliminarO seu e-mail: simondurochefort@gmail.com
O meu nome é ESPERANZA Sou uma mulher solteira com 2 filhos. Desde o meu divórcio, encontrei-me em dificuldades com muitas dívidas para pagar e iniciar o meu próprio negócio. Pedi um empréstimo ao meu banco, mas o meu banco não me quis ajudar. Respondi então a algumas ofertas de empréstimo na Internet e fui enganado duas vezes. Ainda com esperança, li um testemunho de empréstimo que falava de um homem honesto e sério, o Sr. SIMON. Bem, este homem ajudou-me com um empréstimo de 82.000 euros durante um período de 10 anos. Garanto-vos que recebi este empréstimo dentro de poucos dias sem qualquer protocolo para liquidar as minhas dívidas e facturas. Com este testemunho, recomendo-lhe, portanto, que contacte este benfeitor se estiver à procura de um empréstimo e não ficará desapontado.
O seu e-mail: simondurochefort@gmail.com
Partilhe isto comigo porque se voltei a encontrar o sorriso é graças ao Sr. SIMON DUROCHEFORT.