quarta-feira, 28 de setembro de 2022

A Jorgina dos Melões!

 Com um grande melão ficou o Fernando Santos e o Cristiano Ronaldo que voltaram a falhar estrondosamente!

Mas esqueçamos isso, hoje vou falar de política, a nossa a italiana e outras mais. Esquerdas e direitas é uma conversa da treta, pois na verdade o que se trata é de dividir o mundo em dois grupos, os que são pobres e lutam para ficar ricos e aqueles que são ricos e defendem, com unhas e dentes, aquilo que lhes pertence, ou seja, tentam a todo o custo manter os pobres longe da sua porta. Vendo as coisas assim é muito mais fácil entender o que se passa pelo mundo fora.

Há dias, assistimos à vitória da Liz Truss na guerra pela liderança dos conservadores britânicos. Agora temos a Giorgia Meloni prestes a ser nomeada Primeira Ministra de Itália. Dois grandes países europeus com a direita no comando.


Na Hungria aconteceu o mesmo e teme-se que, na França, possa acontecer também, em breve. Com a direita no comando há poucas hipóteses de os pobres verem a sua vida melhorada. Haverá uma maior garantia de emprego - os patrões precisam dos trabalhadores, quais formiguinhas esforçadas que trabalham 365 dias por ano para não morrer à fome - e salários encostados ao fundo.

Em Portugal, dizer-se de esquerda foi coisa que rendeu bons dividendos, desde a revolução dos cravos (e ainda continua a render), uma vez que, depois de 48 anos de ditadura salazarista, ninguém queria ser conotado com a direita. O fantasma da direita ainda assusta muita gente e é por isso que o partido CHEGA e o André Ventura são olhados com tanta desconfiança pela maioria dos portugueses. O sucesso dele nas últimas eleições, creio que não voltará a repetir-se, ou pelo menos não prevejo que cresça por aí além.

A «Social Democracia», presentemente, a governar a Alemanha - o país mais populoso e a maior economia da União Europeia - foi inventada para fazer uma ponte entre os ricos (da direita) e os pobres (da esquerda), mas nem sempre os seus intérpretes seguem à risca os princípios dessa ideologia, encostando-se mais à direita do que deviam.. Tal e qual como acontece com o nosso PSD. Travar a gula da direita e tirar a esquerda da miséria, criar uma ponte que equilibrasse um pouco melhor a sociedade em que somos obrigados a viver. Isto porque, actualmente, não se pode ir viver numa gruta, como na Pré-História, desligado do mundo e das suas normas e exigências, era a ideia de quem inventou essa doutrina.

No nosso país, todo o bicho-careta que tem duas "croas" no bolso diz-se do PSD, assim como quem diz - eu pobre não sou! Se houvesse um partido mais à direita que não envergonhasse os seus militantes, talvez emigrassem todos para lá. Querem um bom exemplo do que é a separação entre ricos e pobres? Basta olhar para a Rússia actual, com o Putin e os seus amigos a manterem os pobres daquele imenso país em respeito (na miséria e na guerra).

Para manter a boa disposição
apreciem os melões da Jorgina!

 

3 comentários:

  1. Bom dia
    Quem serão os felizardos que os vão comer.

    JR

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  2. Valdemar Alves... Embora reconheça que os italianos tem mais conhecimentos de politica que os portugueses: as razões que levaram o povo italiano a votarem na Giorgia Meloni são exactamente as mesmas que irão levar-nos a votar no CHEGA. O que precisamos é de traumas. Precisamos que velhotas da Rua das Flores em Mira de Aire se multipliquem. Precisamos de mais cortes nas reformas. Precisamos de passar exactamente pelo que os italianos passaram. Precisamos de Pamela Mastropietro portuguesa.

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  3. Precisamos de ter um povo culto , a extrema esquerda , os comunistas e os berloques sao a escumalha e temos filhos de Puta pagos pelos xulalixo a falarem mal . Estamos afundados, mas " con tentes ".

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