1 - A cloroquina e a hidroxicloroquina têm também sido apontadas como potenciais terapêuticas na COVID-19. Ambas estão indicadas na prevenção e tratamento da malária e de doenças autoimunes como poliartrites crónicas – artrite reumatoide e artrite idiopática juvenil e lúpus eritematoso.
2 - Remdesivir é um antiviral desenvolvido pela companhia biofarmacêutica Gilead Sciences.[1] Desde 2020, o remdesivir vem sendo testado nos Estados Unidos de forma experimental para o tratamento da COVID-19, tendo sido autorizado pela Food and Drug Administration para pacientes hospitalizados em estado grave pela doença.
3 - Na passada semana foi anunciado pela Universidade de Oxford o primeiro medicamente clinicamente testado que consegue tratar casos graves da Covid-19. A dexametasona, um corticoesteroide utilizado em inflamações relacionadas com a artrite reumatoide e a asma, consegue reduzir em cerca de um terço as mortes de pacientes com o novo coronavírus em estado grave.
4 - A Regeneron Pharmaceuticals, empresa americana de biotecnologia, disse esta quarta-feira que espera apresentar dados de biomarcadores (indicadores de estado de doença) para o seu ‘cocktail’ de anticorpos contra a covid-19 até ao final do corrente mês de setembro.
O fabricante de medicamentos estabeleceu, no mês passado, uma parceria com a farmacêutica francesa Roche para fazer e fornecer o cocktail de anticorpos para a covid-19, que está a ser testado em centenas de doentes, depois de ter prevenido e tratado a doença respiratória em animais.
A Regeneron já assinou um acordo de 450 milhões de dólares para o cocktail com o governo dos Estados Unidos, ao abrigo do programa “Operation Warp Speed”, uma iniciativa da administração Trump que visa a distribuição mais rápida de vacinas e tratamentos para combater o novo coronavírus.
Nos últimos dias tem aumentado, sem parar, o número de infectados, portanto o melhor é irmos-nos habituando ao nome dos remédios que nos podem curar. Isto no caso de o médico ter uma opinião diferente da nossa, ou a coisa cheirara a esturro, como no caso de Trump que já há quem acredite que a sua passagem pelo hospital foi um golpe para promover a Regeneron, onde parece ter interesses obscuros.
Eu não queria falar no vírus, especialmente em dia de futebol da nossa selecção nacional e do confronto com os franceses que sofrem de azia, desde 2016, mas as notícias (em todos os canais de TV) são cada vez mais alarmantes e, como diz o ditado, homem prevenido vale por dois.
Em primeiro lugar, reze para não apanhar o vírus. Em segundo lugar, vá escolhendo o medicamento que lhe parece mais apropriado para o caso de o apanhar. E outra coisa muito importante, se tiver idade para se candidatar a um Lar de 3ª Idade, tire isso da cabeça, pois é nesses lugares que o vírus campeia à vontade. Escolha outro lugar qualquer, nem que seja viver debaixo da ponte, mas para o Lar ... nunca.
Isto foi o que encontrei para matar o tempo, nesta tarde de domingo, enquanto espero que os artistas se equipem e apareçam no relvado. Espero que mais nenhum apareça com o vírus, ou se aparecer que não faça muita falta à equipa. O Engenheiro fica cheio de tiques, quando a pressão nervosa aumenta, contem quantas vezes ele vai fazer aquele trejeito esticando os tendões do pescoço e atirando com o queixo para a frente.
Todos esperamos repetir a vitória de 2016, mesmo sem o Éder. Força Portugal !!!
Com tantas mixórdias anunciadas para estrangular o bicho. Parece que nenhuma delas tem sido eficaz. Porquanto que o bicho continua sem dar tréguas. Cada vez há mais pessoas infetadas. Ao que parece, sem se importarem com a sua proteção. Será que as pessoas ainda estão convencidas de que o vírus não existe?
ResponderEliminarQuanto ao fetubol e ao jogo da Nossa Seleção hoje em França, contra a seleção francesa. Para não falhar, o melhor é não dar palpites.
A Dexametasona está cá em casa há anos. É o medicamento que faço nos anos em que tenho as grandes crises de alergia E em gotas estou a fazê-la há dois anos no olho esquerdo.
ResponderEliminarAbraço e cuide-se