Hoje é dia de falar de bola. Ontem o destino ofereceu ao Rio Ave, meu vizinho de Vila do Cone, a oportunidade de fazer história, eliminando o MILAN da Liga Europa, mas ele não soube aproveitá-la. Por quatro vezes esse destino entregou a bola a um jogador dos vilacondenses dizendo: - Só tens que metê-la na baliza e terás o futuro aberto à tua frente. E por quatro vezes o jogador a quem foi entregue a bola, sentindo o peso da responsabilidade falhou. E claro, o destino perdeu a paciência e decidiu beneficiar o outro.
Outro exemplo que prova que o destino não dorme em serviço foi a escolha do Barcelona e Juventus para o mesmo grupo da Champions. Messi e Ronaldo em confronto. Só um deles poderá sair vencedor, subindo mais um patamar na pirâmide da fama, o outro fica para trás á espera de uma nova oportunidade que poderá nunca mais aparecer. Aliás, isso é o mais provável na vida do nosso craque que está prestes a atingir o limite do seu prazo de validade.
E o Benfica? O Benfica lá continua na sua caminhada ziguezaguiante conduzido por Vieira e Jesus. As contas foram aprovadas (com louvor para os "artistas" que conseguiram fabricar o resultado) com um lucro de quarenta e tal milhões. E o plantel nunca mais fica estabilizado com jogadores na porta de entrada ou de saída, conforme a inspiração do grande Jesus que afirmam ser o melhor treinador português da actualidade.
Entretando, alheio a tudo isso, o COVI continua fazendo o seu caminho levando os mais velhos para a cova. Segundo as últimas notícias também apanhou o TRUMP, será que vai levá-lo à sua última morada e ajudar os americanos a livrar-se dele?
Quanto ao futebol. Nas competições europeias, duas equipas portuguesas já ficaram pelo caminho. A ver vamos o que é que acontece ao Braga e ao Benfica, sem esquecer o Porto, que também não aguentará a pedalada por muito tempo.
ResponderEliminarQuanto ao Sr. Trump e a sua amada. O qual não tem dado a devida importância à perigosidade que a pandemia representa para a humanidade. Não lhe desejo a morte. No entanto, com diz o Sr. Bolsonaro, "Temos que morrer um dia". Tanto um como o outro se morrerem hoje não merrem amanhã. Todos aqueles que por desleixo nada fazem para evitar a mortes de outros. Antes devem morrer eles.