sábado, 6 de dezembro de 2025

A «fábrica do sangue»!

 Nunca tinha ouvido esta expressão!

Ontem fui ao hospital para saber os resultados das últimas análises efectuadas, no passado mês de Outubro. Nem todas tinham sido reportadas à Srª Doutora que trata do meu caso e tivemos que adiar decisões para o Ano Novo. Talvez sejamos obrigados a fazer uma biópsia à fábrica do sangue, disse-me ela à laia de despedida. Mau, Maria, pensei eu! Quando se entra no campo das biópsias, a coisa raramente acaba bem!

Prefiro nem pensar nisso, por agora, sofrer por antecipação é a pior coisa que podemos fazer. O ano novo está aí à porta e, como todos me desejam, que ele seja próspero em todos os sentidos, incluindo o da saúde, nosso bem maior!

Hoje, deveria falar no Benfica e congratular-me pela vitória conseguida no nosso estádio, frente ao grande rival de Lisboa, mas ... há sempre um "mas" a estragar tudo, não conseguimos a vitória, apenas um empate. E com isso quem fez a festa foi o FCP que viu os seus dois rivais de Lisboa atrasarem-se dois pontos. Por isso, o meu momento futebolístico fica por aqui!

Outra coisa que tem prendido a nossa atenção é o estacionamento na costa da Venezuela de um gigantesco navio de guerra americano que o Trump ali colocou para meter medo ao Maduro que é um cromo de primeira. Em vez de se portar como um homem de verdade, anda a fazer palhaçadas com a espada de Simão Bolívar na mão, como se isso provasse o seu valor como líder de um regime herdado de Moscovo e do velho El Comandante de Cuba.

A verdade é que o tempo dos heróis anti-americanos, como Fidel Castro ou Chávez já é passado e o presente está mais negro que nunca. Na América não se pode ser anti-americano, todos devem juntar-se e remar para o mesmo lado. Parece que o Trump está disposto a ir até às últimas consequências para acabar com o tráfico de droga que sustém a economia da Venezuela, da Colômbia e outras ex-colónias espanholas.

Talvez não resolva nada, mas talvez o Maduro fizesse bem em aceitar a proposta de Trump e afastar-se da política. Se ele tiver posto de lado uns bons milhões e eu acredito que o tenha feito, o destino Quatar parece-me uma boa ideia e não acredito que o seu amor pela pátria seja tão grande que o obrigue a ficar. É deixar o Guaidó provar o que vale e se não der certo que venha o senhor que se segue.

Passeando pela América do Sul lembrei-me de dar um salto até à foz do Amazonas que já foi o rio mais caudaloso do mundo, mas, hoje, enferma das mudanças climáticas. Grandes afluentes, como o rio Negro debitam, actualmente, muitíssimo menos água que no passado e o resultado vê-se.

Uma coisa que a internet nos oferece de borla é a possibilidade de viajar pelo munto todo e sem sair do sofá e é o que resolvi fazer, neste sábado frio e chuvoso em que não apetece sair do quentinho!

Bom fim de semana !!!

1 comentário:

  1. Gostei do que li mas com tantas guerras não serão as maiores autores das alterações climáticas?
    Por aqui está um frio dantesco mas não chove!
    Beijos e um bom sábado!

    ResponderEliminar