quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Adeus!

 Adeus ao Pedro - potencial substituto de António Costa à frente do PS - que, ontem, bateu com a porta e foi para o desemprego.

Adeus TAP que vais ficar sem governo e gastar o que não tens.

Adeus ao aeroporto que ele queria começar já a construir e o Costa não deixou.

Adeus aos muitos e modernos comboios que ele nos prometeu com o dinheiro do PRR.

Adeus às novas linhas de comboio, as de alta ou média velocidade e as outras.

Adeus pontes que estavam quase a sair do papel, no Porto, em Lisboa e sei lá mais onde.

A Deus temos que agradecer a atitude que ele tomou e que eu penso ter sido a melhor. A companhia do Costa, do Medina e outros cromos da política à portuguesa iriam fazer dele um aborto sem futuro neste país. Todos olhariam para ele de lado e recordar-se-iam da Alexandra que fez rebentar esta bolha, assim como do Medina e da sua consorte que ajudaram a montar o presépio para esta natal de 2022. Ouvi um comentador (na RDP 1) a dizer que casal que dorme junto não tem segredos um para o outro. Ela em algum momento haveria de contar-lhe como estava a cozinhar a receita da incompatibilidade com a Alexandra.

O governo alegou que não sabia nada sobre o meio milhão pago à senhora. Mas (diz-se agora) o governo autorizou esse pagamento. E o ministro das Finanças não sabia? Nem o primeiro Ministro que é o chefe de todos os ministros e tem que dar cobertura a tudo o que eles fazem (ou deixam de fazer).

Assim como o irmão do presidente Marcelo que presta apoio jurídico à TAP deve ter contado ao irmão, não na cama que eles não dormem juntos, mas um toque de telemóvel que ele tem sempre à mão e lhe serve, além das mais que muita selfies, para ouvir as confidências de quem está perto dele. Deixa-me avisar o meu irmão da sarrabulhada que se está a preparar para ele não ser apanhado de surpresa, deve ele ter pensado quando o assunto chegou ao seu gabinete a pedir conselho.

Eu, que não ando a dormir na forma, diria que a demissão do Costa - como fez o Guterres e o Durão Barroso - seria uma solução mais radical e talvez curasse este governo que está todo infectado de uma ponta à outra! Mas o Marcelo é que sabe, compete-lhe a ele fiscalizar o comportamento do Primeiro Ministro e mandá-lo para casa, quando vir que ele já não cumpre o propósito para que foi eleito!

Mais ministros e secretários de estado cairão, em breve, olhem para o que eu vos digo!

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