“Queremos mais justiça e menos impunidade”, afirma andré Ventura, líder de um novo partido, o CHEGA. E atira, sem peias: “Se querer que o Pedro Dias ou o violador de Telheiras fiquem na prisão para o resto da vida é ser de extrema-direita… então somos de extrema-direita”. Olhando para trás, para o PSD que deixou, aponta o dedo a Rui Rio. “Como disse na altura, este PSD deixou de ser o partido liberal, personalista e defensor da justiça no qual me filiei já há muitos anos, para se tornar numa cópia mal feita do PS. É um erro colossal… mas sobretudo é um corpo político com o qual não me identifico”
Por uma questão pura de clubismo, o André Ventura vai contar com o voto de muitos benfiquistas. Uns nem entendem do que ele está a falar, mas há outros, como eu, que também estão fartos disto e querem ver mudanças. Mais justiça e menos impunidade é um slogan que me agrada. E, principalmente, agrada-me a ideia de os eleitores poderem votar na escolha dos candidatos a deputados e não se portarem como carneiros que vão para onde o pastor os manda.
É mais um armado em herói sem o ser. E nunca o será. Pelo meu voto bem ele pode esperar sentado. O que ele quer é arranjar um bom tacho à conta de promessas das quais estou farto de ouvir a essa cambada de mentirosos!
ResponderEliminarNão acredito nos políticos, Da direita ou da esquerda o que eles querem são tachos.
ResponderEliminarAbraço
É tempo de mudança ou ainda acabaremos numa ditadura familiar-socialista… mesmo longe topa-se o compadrio, a incompetência e a arrogância num consulado gerido por fanáticas do sistema. Portugal é neste momento
ResponderEliminaruma bomba-relógio onde ninguém ouve o tic-tac.