A vida em harmonia só pode ser benéfica para os povos. Há cerca de mil anos, os diversos povos existentes na Europa lutavam entre si, disputando entre si os melhores terrenos para a agricultura e caça. Outros havia que pretendiam apenas pilhar e fazer escravos para seu uso ou venda. Mas esses tempos vão longe, hoje a Europa está condenada, pelas leis internacionais, a viver em paz e satisfazer-se com aquilo que tem ou é capaz de produzir dentro das suas fronteiras. Há países mais ricos e outros mais pobres, mas isso já não está em discussão, ficou definido nas últimas guerras do Século XIX e é impensável reverter essa situação. O Hitler ainda tentou, mas vejam no que essa tentativa deu.
Vem esta conversa a respeito do Brexit, a malfadada encrenca em que os súbditos de Sua Majestade a Rainha Isabel II se meteram, enganados por alguns políticos que hão-de ficar na História pelos piores motivos. Pensando mais em si que no bem-estar do seu povo, esses políticos (um deles Nigel Farage que vêem na imagem aqui ao lado) desencadearam um processo que só pode ser prejudicial para os britânicos, em primeiro lugar, e para todos os europeus, em geral. E o porquê dessa situação é bem fácil de perceber, não há melhor solução de que viver em harmonia, ou seja, encontrar o caminho que seja mais vantajoso para as duas partes.
A fronteira entre a República da Irlanda e a Irlanda do Norte que é um dos quatro países que formam o Reino Unido, assim como o uso de duas moedas diferentes, vai ser um dos maiores desafios para os políticos que se meteram nesta embrulhada. Além das quezílias religiosas que já os separam, acresce agora a implementação de todo o tipo de barreiras entre os dois países, a começar pelas alfandegárias. Se o assunto for levado até às últimas consequências, será uma grande dor de cabeça para toda a gente.
Teimosos e arrogantes como eles são, temo que voltar atrás no Brexit seja a última coisa em que estão a pensar agora, mas o tempo urge e só têm mais 6 meses para pensar nisso. Seria bom para todos que fossem capazes de dar esse passo e acabar com a situação criada e que já custou uns bons milhões (mal gastos) a uns e outros. Os muitos portugueses que foram até lá procurar trabalho que aqui não tinham ou era muito mal pago, seriam os primeiros a ficar felizes da vida.
eles só pensam em mais e mais milhões,
ResponderEliminarquem não ama, também, amor não sente,
neste mundo, para as novas gerações,
a história se terá perdido para sempre?
Os britânicos que se amanhem, mas estou preocupado com os portugueses que lá procuraram a forma de vida que cá não tinham e também não é com este incentivo de merda que o Costa lhes quer dar que vão regressar ao seu país, dá mais incentivos a estrangeiros do que aos seus filhos-da-terra.
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