O Estado português injetou 13,4 mil milhões de euros em bancos entre 2007 e 2017, devido à crise económica, com o maior montante a ter sido concedido em 2014, num total de 4,9 mil milhões, coincidindo com a intervenção estatal no antigo Banco Espírito Santos (BES) através da aplicação da medida de resolução, dando depois lugar ao Novo Banco.
A informação foi revelada esta quinta-feira por Bruxelas e lembra que, ao todo, os 28 Estados-membros da União Europeia apoiaram recapitalizações de bancos com um total de 475,9 mil milhões de euros entre 2008 e 2017.
O humor de nuestros hermanos ibéricos
Enquanto os mineiros das Astúrias continuam a escavar o túnel para chegar ao corpo morto - não tem a menor hipótese de ainda estar vivo ao fim de quase 13 dias enterrado a mais de 100 metros de profundidade, sem comer e sem beber - do menino Julen e o povo venezuelano luta por correr do seu país o maior - paro aqui, pois não sei que adjectivo usar para o classificar - desgraçado que a Terra pariu e que levou o seu país à ruína total, nós, os portugueses, continuamos a alimentar os crápulas que se dizem banqueiros e têm vivido à grande e à francesa - será verdade o que o ditado popular afirma? - e mandam as contas para nós pagarmos.
Não me quero pronunciar quanto ao pobre Julen, pois a parafrenália mediática que foi montada em Málaga para recuperar um corpo morto não tem lógica nenhuma. Alguém terá que pagar as despesas de tal aparato, em última análise o povo espanhol. Mais valia taparem o buraco que alguém fez e não teve o cuidado de tapar, quando desistiu de procurar o que queria, e erigirem um memorial para lembrar Julen, vítima da falta de fiscalização que os organismos oficiais, infelizmente, um pouco por todo o lado continuam a praticar.
Quanto à Venezuela, rezo que apareça um corajoso qualquer que dê um passo em frente e um tiro nos cornos daquele mentecapto que não vê o que está a fazer ao seu país e a um povo que não é obrigado a aturá-lo. Se ele fosse honesto, atravessava a fronteira, rumo a um dos países que o apoia e pedia asilo político. Não o fazendo só tem direito a ... uma bala.
Quanto aos banqueiros portugueses e, muito especialmente, os políticos que os ajudaram e protegeram para fazer o que fizeram, se não vivêssemos num país "dito" de direito, aconselharia a mesma solução que sugeri para a Venezuela.
Muitas respostas o teu post merece, mas algumas falta-me conhecimentos suficientes para qualificar o comportamento de certos dirigentes políticos que acham que o mundo é deles!
ResponderEliminarQuanto ao resgate do corpo do miúdo espanhol acho bem que seja resgatado e que se faça um funeral digno dum ser humano, recaindo todas as despesas sobre quem não tomou as devidas precauções em tapar o buraco, furo ou lá o que é, só faltam 2,3m para lá chegarem e se não é naquele local que ele está?
O regabofe nos Bancos é para continuar porque não há Organismos sérios em Portugal para o pararem. Temos o país totalmente corrupt e endividado onde até estrangeiros se permitem ofende-lo… Talvez fosse boa ideia à espera de melhores dias por a ma$$a debaixo do colchão
ResponderEliminarQuanto aos bancos e os ladrões dos mesmos, deviam todos serem enforcados.
ResponderEliminarJá quanto ao que se está passando em Málaga para recuperar o corpo do pequeno Julen. Acho bem que o façam. Depois de recuperado seja entres aos seus pais para que lhe seja feito um funeral digno e não abandonado a cerca de 100 metros de profundidade!
Quanto ao casmurro e teimoso ditador Venezuelano. Penso que enquanto for apoiado pelo seu Exército ninguém o conseguirá derrubar do poleiro. A não ser que algum corajoso destemido lhe consiga dar um fogacho nos chifres?
Boa Sexta-feira.
É assim meus amigos, prescrições e mais prescrições e, ainda, as que estão para vir, enquanto que o Governo vai injectando milhões e milhões para tapar buracos ocasionados pela malandragem . Mesmo hoje, soube-se que a rapaziada que andou a fazer de conta a " administrar " a CGD está safa por via de prescrição e, desde logo, desresponsabilizados os respectivos mal-feitores ! Segundo consta, para além dos chorudos vencimentos que usufruíam, ainda beneficiavam de prémios de boa gestão/produtividade, o que lhes permitiu ficarem com bolsos a abarrotar, independentemente das aldrabices praticadas para obtenção de comissões sobre empréstimos que concediam/autorizavam aos que parecem ser da sua laia e que levaram ao descalabro económica daquela Instituição Bancária ! Em consequência, a comunidade, em geral, volta a suportar mais desvarios e roubalheira da autoria de banqueiros e dos que protegeram/beneficiaram com dinheiro que lhes havia sido confiado para rentabilizar/salvaguardar . Realmente, o lugar desta canalha devia ser a cadeia, acompanhados por muitos outros semelhantes, mas que também continuam à solta ! Apesar da prescrição indicada, importa não descorar o aspecto/procedimento Cível que, provavelmente, ainda poderá vir a ser accionado pelos lesados, contra aqueles que originaram tais prejuízos, para efeitos de indemnização por perdas e danos sofridos . Sobre o prepotente e semi-analfabeto venezuelano, sujeito que não tem um mínimo de condições para assumir tal cargo, vai continuando a destruir aquele Pais e a massacrar a maioria do seu povo, graças à passividade de umas Forças Armadas que, cobardemente, não fazem o que deviam, há muito tempo : destituir e meter na cadeia um ditador do pior que se tem visto e que, nos dias de hoje, é inadmissível/intolerável que possa existir ! Já sobre a criança das Astúrias, trata-se de algo dramático e que deve ser tratado com imenso cuidado e total respeito pelos sentimentos de quem está em grande agonia e sofrimento . Nestas coisas, por muito práticos e realistas que possamos ser, não se pode olhar a custos, desde que alternativas sejam previsíveis, embora pensar-se que se vai salvar uma vida, propriamente dito, não passa de um desejo, visto que a realidade é bem diferente, face às circunstâncias que se deparam . Um abraço .
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