O jogo começou com um autogolo marcado por um defesa do nacional. Tudo bem, não tenho nada contra os autogolos, pois valem tanto como os outros. O segundo golo foi também marcado por um jogador do Nacional, mas desta vez na baliza certa, ou seja a do Benfica. O empate não me deixou nada satisfeito, não tanto pelo resultado em si, mas sim pelo mau desempenho da equipa do Glorioso. O jogo ia decorrendo naquele sistema do "tudo ao monte e fé em Deus" e, honestamente, devo acrescentar que trocava melhor a bola a equipa dos madeirenses do que a nossa.
Na altura em que o Carrillo meteu o segundo golo, já se notava um certo ascendente do Benfica. O Salvio, a fazer lembrar os seus melhores tempos, fazia a cabeça em água aos defesas do Nacional e entrava pela área adentro com a maior facilidade. Com uma pontinha mais de sorte poderiam ter surgido mais golos nessa fase do jogo.
E para fechar a contagem e fazer descansar os adeptos, o Raúl Gimenez começou a justificar os 22 milhões que o Vieira pagou por ele marcando um golo à ponta de lança, como se espera dele. Por hoje estamos safos, veremos o que o futuro nos reserva. Vou começar a pedir ao meu santo protector que venha em meu auxílio e arranje um empatezinho, amanhã, no jogo de Alvalade. Assim recomeçávamos todos com os mesmos pontos, depois da paragem para os jogos da Selecção Nacional.
Não é pedir muito, pois não?
Cada qual pede o que lhe dá mais jeito.
ResponderEliminarAbraço e bom Domingo