Palácio dos Tesos, em Lisboa!
Parece impossível que num país a viver de crédito e que assim vai continuar por muitos anos, continue a manter-se este tipo de enormidades só permitidas a quem nada em dinheiro. E, como se pode ver pelo texto que abaixo transcrevo, não é apenas o "palácio" que gera despesas incomportáveis, mas também aqueles que lá moram. Entretanto os prejuízos continuam a uma média de 50 milhões de euros por cada mês que passa.
A mudança no estatuto do gestor público que vai permitir aos novos administradores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) terem salários alinhados com o setor privado não mexe apenas nos tectos dos vencimentos. A alteração faz com que os gestores não estejam sujeitos a outras limitações em regalias extra-salariais, como o valor das viaturas atribuídas aos gestores ou a utilização de cartões de crédito e de telemóveis.
O fim dos limites salariais na nova administração foi justificado pelo ministro Mário Centeno como um passo necessário para concluir o processo de recapitalização da CGD. Para que a Comissão Europeia autorize o Estado a injetar dinheiro no banco, a operação tem de ser feita em moldes semelhantes ao que um investidor privado faria. E, para que a Caixa seja considerada uma instituição semelhante aos privados, as remunerações de trabalhadores e administradores tem de ser definida em moldes equivalentes.
A nossa desgraça é a incompetência de quem nos tem governado, enchendo quem nos esvazia os bolsos, grande circulo rodeia quem trabalha e faz os seus descontos honestamente! Quem acabará com a República das bananas???
ResponderEliminarFaz falta em Portugal, um governo da esquerda verdadeira. Como está o Partido Socialista no governo a ser apoiado pelos partidos comunista e Bloco de Esquerda, só isso não chega, é preciso muito mais do que isso!
ResponderEliminarÉ um fartar vilanagem. Até quando?
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana