quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Arrivederci Augustus!

Bárbaros fomos até os romanos chegarem à Península Ibérica e nos ensinarem tudo aquilo que ainda não sabíamos. Muitas coisas que eles trouxeram e ensinamentos que nos transmitiram continuam por cá até aos dias de hoje. O nome do mês que hoje termina, Agosto, deve o seu nome a Júlio César, o imperador de Roma que usava o cognome de Augustus. Não me perguntem o porquê de o 8º mês do ano se chamar Agosto e não Augusto, como a personagem a quem deve o nome, pois não vos saberia responder.
O que sei é que Agosto termina hoje e isso representa uma mudança radical na vida de muita gente. A começar por aqueles que ainda fazem um mês de férias completo e exigem começar no dia 1 deste mês, o que significa que amanhã têm que se apresentar no trabalho e dizer adeus ao bem-bom que foram as férias. A seguir lembro-me dos treinadores de futebol que amanhã poderão respirar de alívio, pois não lhe poderão vender mais nenhum dos seus atletas.
Mas mais que tudo lembro-me de mim mesmo e dos meus conterrâneos que, a partir de amanhã, estaremos livres dos banhistas e dos seus automóveis que nos últimos dois meses transformaram a minha cidade num sítio em que é impossível viver. Sendo a praia da Póvoa a mais famosa do norte de Portugal (acima da foz do Douro) entende-se que todos aqui venham parar. E acredito que alguém tira vantagens disso, mas os desgraçados dos poveiros (como eu) é que pagam o patau, vivendo num autêntico pandemónio enquanto dura a época balnear, especialmente em Agosto.

A Póvoa como ela era quando cá cheguei, em 1960

A Póvoa de hoje. Dá para perceber a diferença?

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Trapalhada leonina!

Uma autêntica palhaçada o que se passa no reduto do leão. O Jesus diz que o Adrien vai sair, coisa que o próprio jogador confirma, e o Sporting vem dar a entender que não quer que ele saia e que não recebeu qualquer proposta pelo jogador. Lá diz o ditado - apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo - e o Leicester logo saiu a terreno dizendo que não percebe o que se passa em Alvalade, uma vez que, segundo se diz por aí, apresentou uma proposta de 52,5 milhões pelo Slimani e pelo Adrien, em conjunto.
Ou então são os jornalistas e comentadores que não sabem o que dizem. Uma grande barraca!


O Leicester City estranhou por completo o teor do comunicado emitido pelo Sporting relativamente ao caso de Adrien Silva.
Os leões negaram, na última noite, ter recebido qualquer proposta pelo médio internacional português. Ora, essa mesma nota divulgada pelo Sporting causou estranheza para os lados do Estádio King Power.
Fonte próxima do Leicester e do próprio processo que rodeia Adrien Silva revelou a Bola Branca o incómodo sentido pelos dirigentes do clube inglês face a tal desmentido.
No fundo, a estrutura do futebol do Leicester está cansada da forma como toda esta situação está a ser gerida.

domingo, 28 de agosto de 2016

Prosa avinagrada!

Gosto mais do Sporting que do Porto, mas desejo o pior para o Jesus pelos motivos que já conhecem. Hoje não me pude rir da sua desgraça, porque a sorte e o árbitro o ajudaram a ganhar o jogo. Mas há que reconhecer que o Sporting jogou mais e melhor que o Porto, o resto é conversa mole para boi dormir.
Enquanto estou aqui sozinho no meu canto a ouvir os bitaites dos comentadores televisivos que puxam a brasa para a sua sardinha, de acordo com o assunto em discussão, decidi trazer para a conversa o nosso conhecido ex-PM que muitos desgostos nos deu num passado recente. Tenho ouvido com a maior atenção aquilo que vai dizendo por aí e quanto mais o ouço mais o desprezo. Por mim nunca mais voltará a ocupar um cargo no governo do meu país.


Não sai da sua boca o que quer que seja de construtivo. Limita-se a pôr defeitos ao governo do António Costa, dói-lhe a aliança do Jerónimo e da Catarina que mantêm a geringonça a funcionar e tudo daria para vê-la gripar. Agora pegou na ideia de que não há investidor estrangeiro que arrisque investir em Portugal enquanto o nosso país for governado por comunistas e bloquistas.
Na minha opinião, os investidores a sério não se prendem com questões tão mesquinhas. Eles sabem que os governos, todos eles sem excepção, tudo farão para proteger os investimentos feitos no seu país. E outra coisa ainda mais relevante é que as greves e a luta dos trabalhadores contra as suas entidades patronais serão tanto mais fortes quanto mais de direita for o governo. O Passos Coelho visa apenas denegrir este governo para levar os eleitores a votar nele na próxima vez que se apresentar a escrutínio.
Não vale a pena alongar-me mais a explicar aquilo que vocês sabem tão bem como eu. Quem quiser que vote nele, mas não contem comigo para vos acompanhar. Ele canta muito bem, mas não me anima!

Facebook vs Blogs!

O Facebook é uma ferramenta e como tal tem que ser entendida e utilizada. Por alguma razão o seu inventor, Mark Zuckerberg ficou multimilionário em meia dúzia de anos. Desde que apareceu na internet, roubou espaço e interesse aos blogs que tinham sido a coqueluche entre os internautas dos dez anos anteriores. E como ferramenta que é tem uma finalidade específica, a publicidade.


Um blog não tem qualquer semelhança com o Facebook, nem serve os mesmos propósitos. Ele tem por fim levar ao conhecimento dos seus visitantes/seguidores/leitores qualquer coisa que o seu administrador ache interessante/importante. Desde receitas culinárias, pontos de tricot, pontos de vista, peças em prosa ou verso, ou simples fotografias e relatos de viagens, tudo cabe num blog. Alguns são autênticos diários íntimos que os bloggers oferecem aos seus leitores como exemplos de vida. Em suma, um blog pode ser tudo o que a gente quiser.
A vida moderna é uma cadeia de frivolidades, o que hoje presta amanhã ninguém o quer, tão de repente se está na moda como fora dela, uma espécie de doutrina em que a coisa que vem a seguir é a melhor de todas. E assim sendo, quanto mais depressa nos livrarmos da actual mais prontos estaremos para receber a próxima.
Tudo isto para dizer que os blogs estão um pouco fora de moda e pode até acontecer que acabem por desaparecer do panorama internáutico. Metade dos assuntos tratados nos blogs têm um interesse geral muito diminuto e a outra metade não consegue chegar ao público que podia interessar-se pelo seu conteúdo.
No meu caso particular, entrei nisto por causa dos meus camaradas fuzileiros com quem partilhei uma comissão de serviço, em Moçambique, que não sabia por onde andavam e queria, a todo o custo, localizar. Depois desse objectivo conseguido, devo confessar que o blog foi de pouca utilidade, mas acabou por dar uma ajuda. Gente da minha idade nasceu muito antes dos computadores e tem com eles uma compatibilidade muito relativa. Atribuo a isso o falhanço do meu propósito inicial.
Chegado a este ponto, talvez devesse concluir que mais vale pôr um ponto final nisto e deixar de blogar, mas isso seria como matar um filho que criamos com muito amor e isso não há muitos pais que o consigam fazer. Por essa razão, vou continuando a escrever estas parvoíces e que ... seja o que Deus quiser!

sábado, 27 de agosto de 2016

Dois craques, dois golos!


O jogo começou com um autogolo marcado por um defesa do nacional. Tudo bem, não tenho nada contra os autogolos, pois valem tanto como os outros. O segundo golo foi também marcado por um jogador do Nacional, mas desta vez na baliza certa, ou seja a do Benfica. O empate não me deixou nada satisfeito, não tanto pelo resultado em si, mas sim pelo mau desempenho da equipa do Glorioso. O jogo ia decorrendo naquele sistema do "tudo ao monte e fé em Deus" e, honestamente, devo acrescentar que trocava melhor a bola a equipa dos madeirenses do que a nossa.
Na altura em que o Carrillo meteu o segundo golo, já se notava um certo ascendente do Benfica. O Salvio, a fazer lembrar os seus melhores tempos, fazia a cabeça em água aos defesas do Nacional e entrava pela área adentro com a maior facilidade. Com uma pontinha mais de sorte poderiam ter surgido mais golos nessa fase do jogo.
E para fechar a contagem e fazer descansar os adeptos, o Raúl Gimenez começou a justificar os 22 milhões que o Vieira pagou por ele marcando um golo à ponta de lança, como se espera dele. Por hoje estamos safos, veremos o que o futuro nos reserva. Vou começar a pedir ao meu santo protector que venha em meu auxílio e arranje um empatezinho, amanhã, no jogo de Alvalade. Assim recomeçávamos todos com os mesmos pontos, depois da paragem para os jogos da Selecção Nacional.
Não é pedir muito, pois não?

Belas vistas!


Esfreguem bem os olhos para clarear a vista.
E ... bom fim de semana!

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Os papa-figos!


Já cortei algumas figueiras, mas ainda me restam quatro grandes e uma pequena. Vá lá saber-se porquê, é a árvore que melhor se dá em minha casa. E a pequena não deve durar muito, pois ainda não provei um figo e estou farto de esperar. Dizem que só as figueiras velhas dão bons figos, mas eu não me sinto com paciência para esperar que ela fique velha. E também receio que a minha vida se acabe antes que termine a espera.
E, logo por azar, ninguém gosta de figos e eu, embora goste muito, não os posso comer por ser diabético. Agradecem os estorninhos (ou papa-figos como eu gosto de lhes chamar) que não me largam as figueiras. Eles só comem figos e diospiros e desaparecem logo que estes acabam. Só ficam por cá entre Agosto e Dezembro, depois disso ninguém mais os vê.
Esta figueira que vêem na imagem está mesmo em frente à minha janela, a não mais de 5 metros dos meus olhos e é um espectáculo ver os estorninhos chegar em bandos, logo pela manhã, e devorar os figos mal eles começam a inchar. Os pobres desgraçados nem precisam de amadurecer, são comidos antes de terem tempo de mostrar o que valem.
Ao fim do dia, voltam para a segunda rodada e assim não há figo que sobre cá para o rapaz. Às tantas, vou ter que fazer a vontade à minha mulher que insiste para que eu corte as figueiras todas. Afinal para que servem as figueiras se ninguém come os figos, pergunta ela com alguma razão. E os figos, quando começam a cair ao chão, embodegam tudo, continua ela. E depois o que comem os meus melros (os de bico amarelo que vivem aqui comigo o ano todo)? Alguém tem que lhes garantir o sustento, argumento eu resistindo à ideia de deitar as figueiras todas abaixo.
Porca de vida, ninguém está bem com aquilo que tem!

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Boas perspectivas!

Desde que haja honestidade, da parte das pessoas responsáveis pelo processo, e não apareçam os habituais galifões que tentam meter a unha em tudo que cheira a dinheiro, pode ser que este programa dê os seus frutos. Os nossos velhotes bem o merecem e tudo que se possa fazer pela melhoria da sua qualidade de vida será bem vindo.
Só há uma coisa que me preocupa na notícia, as duas dezenas de autarquias envolvidas no projecto. E as outras 288? Parece-me pouca gente! Serão os amigos do costume?

 
A ANCS - Associação Nacional de Cuidado e Saúde, está a lançar com mais de duas dezenas de Câmaras Municipais "um ambicioso projecto de tele-saúde que tem como objectivo apoiar 10 mil idosos mais carenciados e isolados", diz a associação em comunicado.
A Associação Nacional de Cuidado e Saúde é uma associação portuguesa, sem fins lucrativos, apostada em ajudar as populações mais idosas.
"Este projecto, que é considerado o maior a nível mundial, tem a designação de "10 Mil Vidas" e vai permitir poupar 6,5 milhões de euros aos cofres do Estado", diz a ANCS em comunicado.
"Parte desse dinheiro poderá ser canalizado para os Municípios para fazer escalar esse projecto e apoiar muitos mais idosos do nosso País", desafia a associação.
De acordo com o levantamento feito pela ANCS, se Portugal tivesse uma abrangência de serviços de tele-assistência equivalente a Espanha (10,5% dos idosos), teria 215 Mil idosos com esse tipo de apoio. A poupança anual seria de cerca de 90 Milhões de Euros e em 3 anos o Estado iria gerar poupanças superiores a 190 Milhões de Euros.
«Em: O Económico»

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Temos Porto!


Há cinco anos, eles foram a Roma ver o Papa. Creio que o Jorge Nuno quis pedir a bênção de Sua Santidade para um casamento pouco católico e perdão para as asneiras feitas com os casamentos anteriores, dois deles com a mesma mulher.
Hoje voltaram lá, envergonharam a cara do treinador Spaletti e da sua equipa e regressaram a casa com perto de vinte milhões de euros no saco. Além da porta da champions aberta para a hipótese de ganhar muitos mais.
Ah valentes!

De mal a pior!

Hoje, fui dar uma volta pelos bancos em que tenho depositadas as minhas (magras) economias de uma vida inteira. Já tinha sido avisado que convinha passar por lá, pois todas as aplicações tinham caducado e o dinheiro posto à ordem com juro 0%. Assim fiz e regressei a casa desanimado.
Não há a mínima hipótese de pôr o dinheiro a render alguma coisa que se veja, nem sequer 1%. A não ser no mercado de acções, mas aí o risco é significativo. Com a situação de crise que se vive um pouco por todo o mundo, as empresas passam dos lucros a prejuízos no tempo que leva um fósforo a arder. E, claro está, isso reflete-se nas cotações diárias das acções que temos em carteira.
O Banco Central a emprestar dinheiro a juros negativos e os britânicos a virar as costas à União Europeia só pioram as coisas, como é fácil de adivinhar. O preço do petróleo e a crise dos refugiados  que da Ásia e África rumam à Europa é a última pincelada neste quadro negro.
Gastei toda a manhã nisso e regressei a casa mais desanimado que nunca. Os bancos vão negociando com o meu dinheiro e ganhando alguma coisa com isso. Talvez não seja muito, mas, como se tem visto, dá para pagar chorudas remunerações aos seus administradores, como se viu no caso da CGD que esteve recentemente em foco. Para mim é que não sobra nada. Para os encostar à parede, podia levantar o dinheiro e enterrá-lo no meu quintal, mas tenho medo que "os ratos" dêem com ele!

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Portugal é lindo!

Não tenho espírito nem corpo de lagarto e por isso não gosto de me estender ao sol. Por essa razão não frequento as praias nem gosto do reboliço que se cria à volta delas nos meses de verão. Assim sendo, quando me apetece dar uma volta, aponto a bússola para o nascente e lá vou eu.
Ontem, foi um desses dias. Após o pequeno almoço, mãos no volante e ala, por aqui é que é o caminho. Quando dei por mim e o estômago reclamava conforto, estava em Foz Coa. Uma sobrinha da minha mulher que lá mora fazia ontem anos e quisemos cantar-lhe os parabéns em conjunto com toda a família (maioritariamente a viver em França) que ali se juntou para o efeito.
Numa viagem de quase 600 quilómetros há muita coisa bonita para se ver, embora muita gente não aprecie esse tipo de vistas. Não me incomoda que os outros não gostem, gosto eu e isso basta-me. Muita montanha, muito arvoredo, muito ar puro, pouco trânsito e coisas desse género que não há nas cidades.

O rendilhado dos socalcos e vinhas do Douro

As ruínas do Castelo de Numão

Uma aguarela pintada pelas mãos de Deus

O Museu das gravuras do Côa que eu visitei, mas confesso
que não lhe achei grande piada. São gostos!

A viagem de regresso aconteceu algumas horas mais tarde do que eu tinha planeado. Sabem como são estas festas de aniversário com toda a família reunida, pessoas que já se não vêem há anos, muitos bolos para provar, muitos vinhos para os empurrar pela goela abaixo, o champanhe para brindar à aniversariante e desejar-lhe as maiores felicidades e para terminar ... a prova do «Vinho Fino», vinho do Porto fabricado em casa pelos velhos agricultores que o dão a provar à espera de ouvir um elogio do género: como este ainda não tinha bebido nenhum!
E com essas demoras nada de ver o jogo do Glorioso. Serviu-me de consolo ir ouvindo o relato, enquanto subia e descia pelas encostas do Marão. Do resultado final é que não gostei muito, mas acredito que haverá dias melhores.
Haja saúde!

sábado, 20 de agosto de 2016

Dia Mundial de Goa!

Se me dissessem que havia um «Dia Mundial de Goa» eu não acreditaria, mas a verdade é que existe mesmo e se comemora neste dia 20 de Agosto. Saber isso e ouvir o FADO cantado por uma voz de Goa enriqueceu a minha cultura geral.
Já ganhei o dia!
Bom fim de semana e aproveitem bem este belo clima que isto não é para todos!

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

A síndrome da formiga!

Trabalhar, trabalhar, trabalhar!
Amealhar, amealhar, amealhar!
Assim pensa a incansável formiguinha que trabalha 365 dias por ano com o propósito de armazenar tudo aquilo de que a comunidade formigueira possa necessitar para o seu sustento. As formigas conhecem aquele ditado que diz assim:
- Em casa daquele "home" quem não trabalha não come!
Foi a natureza, ou Deus, se preferirem, quem assim destinou as coisas e eu nada tenho contra isso. Mas já penso de outro modo no caso dos administradores da CGD, pois não foi a natureza, nem Deus que os nomeou, mas sim os amigos da política que acham que o celeiro desses senhores não está suficientemente recheado para os dias que aí vêm.


Vejam no excerto abaixo (que copiei de um jornal qualquer) os nomes dos administradores recusados pelo Banco Central Europeu e os cargos que já ocupam noutras empresas, com chorudas remunerações, quero eu crer. E o governo até se propõe alterar a lei para que a sua nomeação passe no crivo do BCE.
E das centenas de trabalhadores portugueses que apenas ganham um salário mínimo e dos reformados com menos de 300€ por mês, ninguém se lembra? Não há, por acaso, uma lei qualquer que se possa mudar para que o seu celeiro receba mais umas migalhas? É garantido que lhe fariam muito jeito, quero dizer, passariam menos fome.

Carlos Tavares que é presidente do grupo PSA Peugeot Citroën; Bernardo Trindade, administrador do grupo hoteleiro Porto Bay, e que foi secretário de Estado do Turismo em 2011; Ângelo Paupério que é Co-CEO da Sonae, repartindo a liderança do grupo com Paulo de Azevedo; Rui Ferreira que é presidente da Unicer desde o ano passado; Paulo Pereira da Silva que é presidente do grupo Renova desde 1993; António da Costa Silva, outro administrador não executivo da CGD que é o presidente da Partex Oil Gas, empresa petrolífera da Fundação Gulbenkian; e Fernando Guedes, presidente da Sogrape, que substituiu o irmão Salvador Guedes na liderança da empresa de vinhos da família em 2012. E Leonor Beleza, presidente da Fundacão Champalimaud, alegadamente por causa da baixa disponibilidade.

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Quando o mar bate na rocha ...!

... quem se lixa é o mexilhão!
Estive a pensar seriamente em meter os pés ao caminho e ir visitar o Eduardo, lá no Almograve (que nem sei onde fica). Mas ao perguntar ao Google qual o melhor caminho, fiquei assustado com a distância. De Sines até lá ainda é um bom bocado e eu não tenho arranjado coragem para ir visitar o meu amigo Barbosa que mora em Sines. De Lisboa até lá já é longe que fará da Póvoa!


Sabendo que o Eduardo é madrugador e aí pelas 9 horas já vai a caminho da praia, pus-me à espreita, mas ainda não foi desta que o apanhei. Aquele do chapéu de pano bege que vai do lado esquerdo podia ser ele, mas não lhe consegui ver a cara. Mas não há problema, sem que ele anda por ali e isso basta-me.


Pelo que pude ver, nas imagens que encontrei no Google, nem só de areia são as praias daquela zona. Também há calhau com fartura, a fazer lembrar aquele ditado a que me refiro no título desta publicação.


E com tanto calhau não deve faltar por ali algum petisco que se possa apanhar na maré baixa. Pelo menos uns mexilhõezitos para servir de entrada ao jantar. Temperados com uma vinaigrette feita por quem sabe ... são de trás da orelha!
Boas férias!

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Estás aí, Eduardo?


Pela ausência de comentários do nosso amigo Eduardo, depreendo que a esta hora já se encontra na praia do Almograve a fazer-nos inveja. Se calhar está ali, entre as pessoas que se vêem na imagem, mas não consigo reconhecê-lo.
Que tenha umas boas férias é o que lhe desejo. E se tiver que fazer gazeta ao blog não há problema, nós esperamos pelo seu regresso.

Chupa-mos!

Parece que o Luisão vai emigrar para o Reino Unido, deixando a defesa do Benfica um pouco mais pobre. Na verdade, não sei se deva ficar triste ou contente. Triste por perdermos uma referência ou contente por não ter que assistir à decadência de um atleta que aos 35 anos de idade está a caminho do fim. Falaremos disto com mais vagar logo que a coisa se concretize.
Hoje decidi soltar a minha veia crítica àqueles que se dedicam a escrever nas redes sociais sem tomarem os devidos cuidados para não cometerem erros de palmatória. Vejam o exemplo abaixo:


Ou eu estou a ver mal, ou o que esta menina que administra um blog no Sapo, queria escrever  era"amadurecemos", o que significa que aquele hífen está ali a mais. Será que ela desconhece a existência do corrector ortográfico, ou escreve tão rápido que nem dá para olhar para o monitor antes de publicar o que acabou de escrever? Aquele "tracinho-mos" faz-me lembrar um costume poveiro.
Na minha terra, a rapaziada nova tem o hábito de dizer "chupa-mos" cada vez que numa conversa surge uma palavra terminada em "ões", como corações, paixões, traições ou melões. Também se usa dizer "sem rima" ou "e a pele dos colh***", mas "chupa-mos" é, na verdade, a que tem mais piada. Pelo menos eles assim acham e é uma risota pegada ouvi-los à conversa.
Pior que o "tracinho-mos" é o "tracinho-tes" que leio todos os dias nos comentários que aparecem no Facebook. Qualquer coisa assim como: Vós prometes-tes que vinhas, mas afinal não aparece-tes!
Cuidado com a escrita, é o que vos recomendo para não passarem vergonhas!

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Acreditar sem discutir!

É hoje a «Festa da Póvoa»!
Todos os fiéis desta zona, num raio de 20 kms da Póvoa, passam o ano inteirinho à espera deste dia em que acontece a maior festa desta cidade. Com tanta gente a rumar à Póvoa a população triplica e é impossível uma pessoa mexer-se. Os carros não andam, os restaurantes têm à porta longas filas que esperam e desesperam por sentar-se à mesa e trincar qualquer coisinha e os habitantes da cidade sentem-se abalroados nos seus direitos.
A mim não me incomoda muito. Em anos anteriores, metia-me no carro com a família e ia para longe, regressando apenas depois de todos terem ido embora. Agora, limito-me a ficar quietinho no meu canto sem pensar muito no que se passa lá fora.
Ao ser acordado, esta manhã, pelo intenso foguetório que é uma das características da festa, pus o meu pensómetro em funcionamento, passei em revista aquilo que conheço da história da «Assunção de N. Senhora» e cheguei à conclusão que há um cemitério no céu. Seja lá onde for esse lugar, tem que haver um cantinho onde tenham depositado o corpo da Mãe de Jesus, pois sendo todos os outros imateriais, não acredito que Ela se ande por lá a passear com um corpo envelhecido que já ultrapassou dois milénios.
Chegado aqui devo dizer que há muito boa gente que não acredita que Ela tenha subido aos céus em corpo e alma, mas os católicos são obrigados pela sua fé a acreditar que assim aconteceu, pois foi isso que decidiu a Santa Madre Igreja ao decretar a Assunção como um dogma, ou seja, uma coisa em que se deve acreditar sem a discutir.
E eu assim faço, mas levantou-se-me esta dúvida, onde terão enterrado o corpo de N. Senhora, pois, como já disse, não acredito que Ela se ande a passear, vestida e calçada, por entre milhões de almas que partilham o céu com Ela. Pensem comigo, onde iria ela comprar roupas novas ou outras sandálias quando as que levou se rompessem? Ou então, façam como pediu o Papa, acreditem sem pensar muito no assunto!

domingo, 14 de agosto de 2016

A «Caixa» da nossa desgraça!

Palácio dos Tesos, em Lisboa!
Parece impossível que num país a viver de crédito e que assim vai continuar por muitos anos, continue a manter-se este tipo de enormidades só permitidas a quem nada em dinheiro. E, como se pode ver pelo texto que abaixo transcrevo, não é apenas o "palácio" que gera despesas incomportáveis, mas também aqueles que lá moram. Entretanto os prejuízos continuam a uma média de 50 milhões de euros por cada mês que passa.


A mudança no estatuto do gestor público que vai permitir aos novos administradores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) terem salários alinhados com o setor privado não mexe apenas nos tectos dos vencimentos. A alteração faz com que os gestores não estejam sujeitos a outras limitações em regalias extra-salariais, como o valor das viaturas atribuídas aos gestores ou a utilização de cartões de crédito e de telemóveis.
O fim dos limites salariais na nova administração foi justificado pelo ministro Mário Centeno como um passo necessário para concluir o processo de recapitalização da CGD. Para que a Comissão Europeia autorize o Estado a injetar dinheiro no banco, a operação tem de ser feita em moldes semelhantes ao que um investidor privado faria. E, para que a Caixa seja considerada uma instituição semelhante aos privados, as remunerações de trabalhadores e administradores tem de ser definida em moldes equivalentes.

sábado, 13 de agosto de 2016

Podia ser pior!

Dois a zero para começar não está mal!
Os rapazes do Petit puseram-me a cabeça em água. Não estava nada à espera de um jogo tão intenso logo na primeira jornada. Eles entraram a toda a brida e por pouco não nos deram um desgosto. Pensei que a gasolina se lhes acabasse ao fim de meia hora, mas durou até ao fim do jogo e os nossos rapazes tiveram que sofrer muito para sair de Tondela com os três pontos.
Como o Porto e o Sporting também ganharam os mesmos três pontinhos, partem todos empatados nesta grande corrida que, além desta primeira jornada, terá outras 33 para se determinar quem merece ficar com o título. E até pode acontecer que não ganhe nenhum dos três, como aconteceu no Reino Unido, na época passada, em que um imprevisível Leicester suplantou os grandes favoritos do costume.


O Petit que é um rapaz de sangue quente acabou expulso e foi ver o resto do jogo empoleirado em cima da estrutura de suporte da cobertura. Gostei daquilo, fez-me lembrar das loucuras que também eu protagonizava quando era mais novo.
Começou a corrida, veremos quem chega ao fim em primeiro lugar. A mim, como benfiquista ferrenho que sou, compete-me acreditar que será o Benfica. Por isso ... FORÇA BENFICA!!!

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

E volta a rolar a bola!

Entrem senhoras e senhores, meninas e meninos! Mais uma corrida, mais uma viagem! O carrocel nunca pára e é diversão garantida.
Daqui a duas horas, teremos em campo as duas primeiras equipas que vão dar o pontapé de saída neste novo campeonato que nos fará companhia até ao verão de 2017. Muitas alegrias e algumas tristezas também nos darão os atletas de cada um dos 18 clubes que compõem a Primeira Liga, ou LIGA NOS, como é oficialmente conhecida. Muitas mais alegrias que tristezas, espero eu cá para o meu lado. Todos querem ganhar, o que não é possível, pois para um ganhar tem o outro que perder. Uns ficarão a rir-se, enquanto os outros sairão do campo em lágrimas. Neste jogo é assim, não pode haver dois vencedores.
O Benfica é o grande candidato a revalidar o título. O Sporting desespera por conseguir lá chegar e por isso nos levou o treinador, na época passada. Veremos se o consegue e ao traidor do JJ desejo todos os insucessos do mundo. Por seu lado o Porto gostaria de regressar aos velhos tempos, em que partia em vantagem com os adversários a tremer de medo cada vez que o tinham que enfrentar. Até pode acontecer, mas ainda não se vislumbra nada com a equipa mal amanhada que tem ao dispor do treinador. Veremos, na primeira semana de Setembro, quando encerrar o mercado de transferências. Se ganhar, hoje, ao Rio Ave, ficará em primeiro lugar, pelo menos até amanhã, o que já é um princípio.
Aos que comigo torcem pelo Glorioso, ofereço o calendário dos nossos jogos (ver imagem) para saberem a quantas andam. E toca a tirar as bandeiras e os cachecóis da gaveta para arejar, pois em breve serão precisos. Quanto à equipa que o Rui Vitória terá à sua disposição, só Deus é que sabe. Entre aleijados e apontados à porta de saída tem quase uma dúzia. Pergunto-me quem e porquê terá decidido operar o Jonas, exactamente na hora de começar o campeonato. Porque não há um mês atrás? Quem souber que responda!

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

A mai linda do Kosovo!


Ela pode até nem ser a mulher mais linda do "desgraçado" Kosovo, mas é ela que usa o nome que, para nós portugueses, significa isso mesmo. E, para além dessas considerações sobre a beleza, Majlinda (atenção que o j se lê como se fosse um i) Kelmendi ganhou a primeira medalha de ouro e fez subir a bandeira de um país que ainda não é reconhecido internacionalmente como tal por muitos dos países membros da ONU.
Içar, no complexo olímpico, a bandeira de um país que ainda não o é na total acepção da palavra não é coisa pouca. Veremos se os politiqueiros do costume vão deixar passar em claro esse acto que para eles é um desafio (entenda-se provocação). Refiro-me, principalmente, à Sérvia e à Rússia que são os mais directos opositores do "separatista" Kosovo.
Para mim é suficiente que ela seja a «mai linda» e tenha ganho a medalha de ouro!

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Regresso à selva!

Enquanto viver, eu nunca esquecerei as "muchachas" moçambicanas, mais novas ou mais velhas, mais bonitas ou mais feias, mais vestidas ou mais despidas que encontrei naquela terra onde passei os anos mais marcantes da minha mocidade.
Infelizmente, não tínhamos muitas hipóteses de escolha, a guerra não o permitia, e encontrar alguma coisa que se pudesse comer era quase um milagre. Como diz o velho ditado popular - tudo que vem à rede é peixe - ou se come o que nos põem no prato, ou se passa fome.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Veleiros em Ílhavo!


Quatro dias de festa, em Ílhavo, com os veleiros da Tall Ships Race a fazerem uma paragem, antes de rumarem a norte e recolherem as velas até à próxima aventura. Se não tivesse acabado de chegar da minha caçada aos pokemons, teria lá ido concerteza, assim fica para uma próxima oportunidade.


Estiveram lá muitos e belos veleiros, entre eles o Creoula e o Santa Maria Manuela, navios de instrução da nossa Marinha de Guerra Portuguesa. Hoje era o último dia e a esta hora que vos escrevo já devem ir de velas desfraldadas ao vento, a caminho de La Coruña.

domingo, 7 de agosto de 2016

Primeiro troféu da época!


Ganhar é a coisa melhor que há!
No ano passado correu muito mal, com uma derrota logo no primeiro troféu que esteve em disputa. Felizmente, acabou bem com a conquista do título de campeão. Este ano, a coisa parece ter começado com um pouco mais de sorte, como se vê pela conquista deste primeiro troféu. Só é preciso que a sorte continue até ao fim da época, pois «a ganhar que a gente se entende» e queremos ser campeões de novo. E, em especial, ver as trombas do JJ que só perdendo de novo vai chegar à conclusão que fez asneira da grossa ao abandona a nossa casa.
A equipa entrou a toda a velocidade e, se descontarmos alguns erros defensivos, jogou muito bem. Os novos craques portaram-se bem e os velhos não deixaram os seus créditos por mãos alheias, como se viu pelos golos marcados (Jonas e Pizzi). A verdade é que o Braga poderia ter marcado, por duas vezes pelo menos, o que teria deixado a equipa sob pressão, mas felizmente, com alguma sorte e a boa prestação do Júlio César, conseguimos chegar ai fim com a baliza inviolada.
Ao ver como decorreram os jogos da pré-época, eu nunca acreditaria que os nossos atletas entrassem em campo, no jogo de hoje, com esta febre de mostrar o que valem. Ainda bem que assim foi e estou cheio de confiança que teremos pela frente um grande campeonato. Pelo que vi neste primeiro jogo, temos plantel para discutir o título.
Força Benfica!

sábado, 6 de agosto de 2016

Amanhã é que é!


Elasticidade é a palavra chave. Eu nem os cordões dos sapatos consigo apertar e esta rapariga faz a ponte sem pestanejar sequer. Vista de trás ou de frente toda ela é um espectáculo, mas de lado não serve de nada. E não digo mais nada!
Bom domingo e gozem ao máximo o calorzinho que não tarda aó o inverno!

Reunião familiar!

Isto é só para dizer que já estou em casa e em breve tudo voltará ao normal com os escritos e trivialidades do costume.



Ontem foi dia de reunião de família, em Torres Vedras, e depois disso foi o tranquilo regresso a casa e o retorno ao rame-rame quotidiano. Ficaram para trás os dias "fatigosos" da caça aos pokemons que não me trouxe quaisquer resultados. Muitos copos de vinho fresquinho e cervejas do mesmo modo foram entornadas por esses caminhos de Portugal, na luta contra o calor que se fazia sentir. E como na comida também houve alguns exageros, tenho de cumprir uma semana completa de dieta "a pão e água" para regressar ao normal.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Muita água, mas sem banhistas!


Marina da Amieira.
A barragem do Alqueva ainda tem muito que andar até se transformar num local digno de visita. Se perguntar a qualquer residente na área o que há para ver todos respondem:
- Nada!
E é verdade, água há a perder de vista, o que é muito bom, mas não há mais nada. Com uma temperatura acima dos 35º saberia muito bem dar um mergulho, mas não se vê uma única pessoa com os pés dentro da água. Ao perguntar o porquê desta anormalidade, responderam-me:
- É proibido, ainda estão à espera das análises da água.
Nos meus tempos, bastava um charquito com meio metro de água e era ver os putos todos a saltar lá para dentro sem querer saber de análises nem nada.
Outros tempos!

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

A caçada continua!

O meu motorista enquanto espera que eu leve a cabo a
última diligência para continuarmos a viagem.

Aí estão os caçadores com a língua de fora, debaixo de uma
temperatura de 37º a que não estão nada habituados.

A cidadela de Monsaraz tem o inconveniente de não permitir,
lá dentro, o trânsito automóvel,pelo que só com boas
perninhas se pode continuar a caçada,
por aquelas bandas.

Mas o meu azar continua, nem dentro da torre, junto à bandeira
com as nossas cores, encontrei o tão procurado Pikachu.

Nesta loucura pela caça até a Espanha fui. Atravessei Badajoz de lés-a-lés, rumei ao sul, visitei o sítio onde "apagaram" o nosso infeliz Humberto Delgado, regressei à nação lusitana, atravessei o Alqueva, procurei em todos os esconderijos possíveis e imaginários e ... pokemons de grilo, nada, zero, já devem ter sido todos caçados por quem veio antes de mim.
Mas não sou de desistir à primeira e depois de "embuchar" um pequeno almoço alentejano à maneira, vou continuar os meus esforços por chegar a casa com alguma coisa que se veja.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Azar ou falta de jeito?

Primeira paragem, Serra da Freita, no concelho de Arouca.
Quando me disseram que tinha que trepar aquela escadaria toda para encontrar
um pokemon, levantei o dedo do meio e disse-lhes:
- Ide vós que eu fico aqui à sombra à vossa espera!

A 1.400 metros de Altitude, na Serra da Estrela, também não tive mais sorte,
pois o único pokemon que lá havia foi apanhado pelo cão pastor alemão
que se vê no lado esquerdo da imagem. Foi mais rápido que eu a atirar-se à
água e em três tempos tinha-o filado.

Enquanto refrescava as ideias, fiquei a ver o vai-e-vem de um heli Kamov
que andava entretido a encher baldes de água e despejá-los em cima das
chamas que devoravam o mato, ali para os lados da Guarda.

Resultado, um dia com muitos kilómetros andados e zero pokemons no saco.
Mas, hoje, acordei ainda o sol andava pela terra de Pilatos e já vou a caminho
do sul, confiado que vai ser hoje que deixo o meu azar para trás das costas
e me estreio nesta arte nova que está a deixar em água a cabeça de
meio mundo. O outro meio anda entretido com
o preço do petróleo que começou a baixar
e a dívida pública que não pára
de subir!

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Vou à caça!

Amanhã, vou tomar o pequeno almoço e depois ... rua, vou à caça dos pokemons!
Vou atravessar Portugal de lés-a-lés e, se correr bem, vou trazer um saco cheio deles. Não se admirem, portanto, se não me virem aparecer por aqui, pois no meio da caçada não posso garantir que haja sinal de internet para dar vida ao meu computador e chegar até vós.


Contaram-me que os mais valiosos estão nas margens da albufeira do Alqueva. É longe, mas talvez a minha febre de caçador me leve atá lá. Mais ainda, garantiram-me que o mais valioso de todos eles e que é difícil de caçar (com'ó caraças) está escondido na Torre de Menagem e deram-me umas dicas para o apanhar. O pior é que tenho que ir a pé, pois o trânsito dentro da cidadela é muito limitado, e não sei se tenho pernas para isso.
Desejem-me sorte!