sexta-feira, 21 de novembro de 2025

O gajo tem cara de puta!

 Isto ouvi eu da boca de um amigo. E logo lhe perguntei porquê. Porque fala das coisas sérias com um ar de riso, foi a resposta que recebi!

O "gajo" em questão era o nosso PM e de facto ele exibe um sorrisinho nos lábios mesmo quando nos traz notícias menos boas. Dá a impressão que ele, lá por dentro, se sente feliz por nos lixar a vida, ou pelo menos de ser ele a dar-nos a notícia de tal coisa.

Olhei para a televisão e a conversa era sobre a greve do próximo dia 11 e da posição da UGT em relação a esse dossier, o da Lei Laboral que ele quer mudar ao seu jeito ou de quem o motiva para estas coisas da política. A UGT tem que fazer concessões, dizia ele, e o seu sorriso acrescentava, toma lá que já almoçaste!

Eu fui delegado sindical na minha empresa, no tempo conturbado do PREC, e sei bem o que isso quer dizer. Nesse tempo, com o Álvaro Cunhal em grande forma, os sindicatos achavam-se no direito de exigir tudo e mais alguma coisa. A questão da aleitação, na empresa em que eu trabalhava e que empregava muitas centenas de mulheres, era uma novidade, mas recolhia o apoio de muita gente.

A defesa da mulher, sempre e em primeiro lugar, defendia a Fernandinha que era a presidente do sindicato, nessa altura, assessorada por um advogado famoso que a má-língua metia na cama dela. Meia hora de manhã e meia hora à tarde era a proposta de cima. O problema era que meia hora não chegava para ir a casa e dar a mama ao bebé. O conselho dos patrões era que alguém da família trouxesse o bebé à fábrica e as mães teriam a meia hora inteirinha para estar com o bebé, dar-lhe a mama e mudar-lhe a fralda.

Que nem toda a gente tinha alguém disponível para andar com o bebé em bolandas duas vezes por dia e assim a discussão e falta de consenso davam corda às reivindicações da mulherada. O pessoal masculino, como eu, queixavam-se de ser consumido todo o tempo reservado (autorizado) para a reunião com a questão da mama e não se conseguia avançar na discussão do resto dos problemas. Como para a empresa tanto valiam duas meias horas como uma, foi aprovada a proposta de uma hora no fim do período de trabalho, o que fazia com que todas as mulheres com bebés até um ano de idade saíssem uma hora mais cedo e criassem à empresa um problema e tanto.

Numa fábrica de confecções, como também acontece nos automóveis e outras, os operários são dispostos em linha que vão passando o artigo fabricado de mão em mão, acrescentando-lhe mais uma operação, chegando ao fim da linha pronto. Tirar duas ou três mulheres de uma dessas linhas era o mesmo que deixá-la parada. Assim, as chefes de linha eram obrigadas a substituir as faltas com funcionárias da linha ao lado, acabando por ficar, no final, uma linha, ou parte dela, paralisada até ao dia seguinte.

E a grande crítica, do lado do patronato, era que essa coisa da mama era uma grande desculpa, pois nenhum bebé ficava sem comer desde as 7 da manhã até depois das 5 da tarde. A maior parte dos bebés eram desmamados aos 3 ou 6 meses de idade para permitir às mães ir trabalhar. Ou seja, a exigência dos sindicatos servia apenas para chatear os patrões ou servir de moeda de troca por outro benefício qualquer.

Era isso que fazia o nosso PM sorrir, quando arengava que a UGT teria que fazer concessões. Tempo para mamar, isso está fora de moda, as mulheres modernas nem dão mama aos seus filhos para não estragar a peitaça que tanto orgulho lhes dá. Isso e outras coisas que eu penso, mas não digo para não ferir susceptibilidades. E mais dias de férias também não é o que o país precisa se quer aumentar o PIB deste país e mostrar um superavit no fim do exercício!


quinta-feira, 20 de novembro de 2025

Estou a ficar farto!

 Estou a chegar do hospital, já é a segunda vez esta semana e na próxima há mais! Hoje, foi apenas colheita de sangue para o médico estudar o que me há-de dizer na consulta da próxima semana. Eles continuam a fazer os despiste da doença auto-imune que deixou rastos nas minhas últimas análises. Espero que não encontrem nada, se fosse alguma coisa séria já teria dado sinal!

Hoje queria falar-vos do acordo de paz que o Trump e o Putin andam a cozinhar para a «Guerra da Ucrânia» sem que ninguém lho tenha encomendado. Aliás, preparar um acordo de paz sem um dos interessados, o maior deles os dois, estar presente parece algo utópico saído da cabeça de algum débil mental.

Eu seu que não podemos, ou devemos, acreditar em tudo o que a comunicação social despeja nos noticiários de cada dia. E a ida do presidente ucraniano à Turquia revela que algo não vai bem nesse assunto.

Plano dos EUA terá sido acordado entre o enviado especial de Trump, Steve Witkoff, e Kirill Dmitriev, conselheiro do Kremlin, bastante próximo de Putin. Kiev vê documento com pessimismo.

Perda do Donbass e da Crimeia (e talvez parte de Zaporizhzhia e Kerson), reducão das Forças Armadas e do seu armamento para metade e adopção da Língua Russa como língua oficial do país. Será possível alguém acreditar em tal proposta? Eu duvido e acredito que os ucranianos preferirão morrer a viver dessa maneira.

O palerma do Trump prefere alinhar com o seu amigo (de negócios) Putin em vez de ajudar o invadido a defender-se do invasor. A Lei do Retorno se encarregará de o castigar. A minha avozinha costumava dizer que «pragas com razão nem ao meu cão» e eu rogo-lhe daqui uma praga «que tudo dê para o torto na sua vida, de hoje em diante». E espero bem que a minha querida avozinha tenha razão.

Não faço a menor ideia do que poderá fazer o turco Erdogan para ajudar a Ucrânia, mas qualquer coisa será melhor que nada. A posição do americano Trump é totalmente inaceitável e gostaria de ver os europeus a tomarem uma posição séria no que respeita à defesa da Europa. A Polónia, a Finlândia e os 3 pequenos países bálticos correm um perigo sério de invasão e seja a NATO ou outra autoridade qualquer terá que começar a preocupar-se com isso.

Se a Rússia tocar em qualquer desses 5 países, todos eles membros da NATO, será a guerra para toda a Europa, Portugal incluído. Ora, nós não temos homens nem máquinas preparadas para tal, nem vejo como resolver esse problema. Treinar homens para esse tipo de guerra demora tempo e para comprar equipamento é preciso ter fundos, coisa que também não temos.

Grande parte (quase toda) da riqueza produzida neste país vai para os juros da dívida que contraímos para recuperar das 3 falências a que o Socialismo (Mário Soares e Sócrates) nos conduziu, no período pós-revolucionário. À custa de muitas privações, o António Costa ajudado pelo Mário Centeno conseguiram reduzir de 120% para 60% do PIB o peso da dívida, mas desde que o Conde de Monteverde tomou as rédeas do poder já vamos, de novo, a chegar aos 100%.

Tudo isto, repito, afirmo baseado na informação que nos é servida, diariamente, pela nossa comunicação social, se é verdade ou mentira só o diabo saberá, mas fico muito preocupado, pois já imagino os meus netos que estão entre os 20 e os 30 anos de idade, a serem chamados para aprender a manusear a nova arma que as nossas Forças Armadas escolheram para substituir a G3 que me acompanhou, durante 6 anos.

FN Scar Calibre 5.56

quarta-feira, 19 de novembro de 2025

Uma questão de estatura!

 


Não tenho ligado nada aos debates televisivos entre os candidatos, pois acho que é perda de tempo. Eles falam apenas do que não interessa e têm poucas ligações com a personagem, mais ou menos icónica, que ocupará o Palácio de Belém, a partir de Março (próximo futuro).

O orçamento para a presidência da república deve andar um pouco acima dos 22 milhões de euros, ou seja, quase 2 milhões por cada mês do ano. Talvez fosse um bom começo discutir este valor e ver se não está a ser esbanjado dinheiro que faz falta (e muita) para outras coisas.

As sucessivas viagens que o presidente faz, e o actual abusou desse privilégio, parecem-me desnecessárias ou pouco justificadas. O pessoal que anda atrelado ao presidente, entre assistentes, motoristas, seguranças, etc. talvez pudessem ser reduzidos a um mínimo aceitável e poupar uns cobres. Para conhecer os seus pares internacionais, talvez fique mais em conta mandá-los vir a Lisboa e pagar-lhes o jantar no Palácio de Belém.

Estes parecem-me ser os assuntos de interesse a discutir nos debates, pois o trabalho do dia-a-dia do presidente terá assessores especializados para lhe preparar a papinha toda. Estudar e rever leis que vêm do governo ou do parlamento para publicação terão especialistas em direito constitucional para sublinhar a vermelho a parte do texto que suscite dúvidas para posterior análise do presidente. E receber membros do governo ou os partidos para troca de impressões não é tarefa de todos os dias.

As reuniões do Conselho de Estado também não acontecem todos os dias e a sua serventia é bastante discutível, alguns dos conselheiros fazem lá tanta falta como uma viola num enterro. Talvez valesse a pena discutir esse assunto nos debates. Ex-presidentes ainda concordo que lá apareçam, representantes de partidos eu não os quereria lá, empresários de sucesso talvez e pouco mais, a quantidade raramente é sinónimo de qualidade.

Estão a perceber por onde eu encaminharia a conversa se estivesse no lugar do candidato? Mas não vejo isso na discussão nem os pivots do canal televisivo entram por aí. O que pensa disto, o que pensa daquilo, o que faria nesta situação ou naquela que envolve o risco de entrarmos em guerra numa guerra que não diz grande coisa aos portugueses. O que pensa dos outros candidatos á matéria proibida e terreno escorregadio a ser evitado.

E depois, há as sondagens que, segundo as más-línguas são encomendadas a preceito para darem o resultado que se pretende mostrar ao grande público que é, ao fim e ao cabo, quem garante as audiências e as receitas necessárias para continuar a fornecer o serviço. Aí labutam os estatais, muito dispendiosos, e os particulares, atascados em problemas económicos, que têm que fazer algo que justifique a sua existência e as sondagens parecem ser a solução.

Para mim não, cada vez se tem visto mais e maiores desvios do resultado final em relação às previsões feitas. O que me leva à conclusão desta minha publicação, duvidando que o Marques Mendes (mais conhecido pela alcunha de Ganda Nóia) alguma vez reúna 40% ou mais de votos numa primeira volta. E mais ainda que ultrapasse o candidato apoiado pelo PS, ou o almirante das vacinas que, pelo que se diz nas redes sociais é o candidato preferencial de uma grande parte da população desiludida com o desempenho dos partidos políticos.

Tenho dito !!!

P. S. - A questão da estatura tem a ver com a foto que acompanha a publicação, onde se nota a altura do marinheiro que concorre a presidente, ao lado dos minorcas da política tuga!

terça-feira, 18 de novembro de 2025

Voltei ... com o Bitcoin!

Ontem, foi um dia para me ficar na memória, não liguei o meu computador nem liguei muito ao que se passou na Bolsa de Paris. Quem é que gosta de ver os seus investimentos a dar para o torto e ver as suas economias de uma vida a encolher que nem pano de chita em água a ferver?

Mas, no meio dessa desgraça, há uma coisa que gostei de ver e espero continuar a gostar cada vez mais. E apenas por vingança daqueles que previam que o Bitcoin haveria de continuar a subir atingindo as centenas de dólares na sua cotação máxima. No último mês já desceu dos 110 até 91 mil dólares, acompanhado também pelo preço do ouro e do petróleo (este menos do que devia, mas já é um sinal).

A criptomoeda que foi criada para ser uma espécie de dólar virtual, com valor equiparado, para fazer pagamentos na net e fugir ao controlo dos bancos, assim como dos governos que só se deixam ultrapassar quando querem. Quando vi o Bitcoin subir até às centenas e depois aos milhares de dólares, fiquei convencido que isto é um negócio que interessa a alguém e para esse alguém lucrar alguém ficará a perder. Ter um bem que valia 110.000 dólares, há uns meses atrás, e chegou, ontem, aos 90.000, é de meter medo!

Vivemos num mundo de interesseiros, em grande parte sediados nos Estados Unidos. Li, há dias, uma previsão feita por um desses gurus que sabem tudo que vai acontecer no futuro (?), em que ele afirmava que essa moeda virtual chegaria, em breve, aos 600, ou mesmo 700 mil dólares, e com hipótese de atingir um máximo de 1.5 milhões, até ao ano de 2030!

Nestas teorias só acredita quem quiser, a única coisa que essa gente consegue inflacionar é a esperança de ser rico que existe dentro de cada um de nós. Pegar numa moeda de dólar e dizer que ela passará a valer 1.5 milhão de vezes mais, só mudando-lhe o nome, não me entra na cabeça. Por isso a minha alegria em ver o Bitcoin descer até aos 90 mil e espero que continue a descer até aos 90 dólares e, depois disso, continue até atingir uma cotação de 1.10 USD que é o seu valor comercial para operações em que se não paga IVA.

Há dias, ouvi dizer que alguém comprou um T2, em segunda mão, por uma moeda de Bitcoin. Até pode ser verdade, mas pergunto-me como foi capaz de ir às Finanças fazer o registo da transação e pagar os respectivos impostos. A menos que o título de propriedade seja também virtual e ele tome posse do dito apartamento sem prestar contas a ninguém.

Não é fácil ligar o mundo virtual ao mundo real e esta moeda entende-se como um meio de pagamento para pequenas operações, como comprar créditos para um jogo online, ou pagamentos de compras no mercado negro, drogas, etc.. E aí, acho eu, os governos deviam intervir e criar legislação que pudesse regular essas operações, assim como os detentores de fortunas nesse tipo de bens.

Ah, mas isso não interessa aos tubarões que vivem e lucram desse negócio. Se fosse do conhecimento das autoridades que regulam os mercados teria que ser taxado à taxa em vigor e perderia o interesse. E aí um dólar ou um bitcoin teriam o mesmo valor, tal como era a intenção de quem o criou, um qualquer viciado em "gamming" que pensou lucrar alguns dólares (e não milhões) a vender créditos de jogos criados por si e postos na net para entreter miúdos!


domingo, 16 de novembro de 2025

Há coisas e loisas e há o futebol!


 Podia falar de mil outras coisas, do Brasil ou do Japão, de Marcelo ou Ventura - já pensaram a sério na hipótese de vermos este a substituir aquele, no Palácio de Belém? - dos bilionários ou dos deserdados da sorte, mas não, a minha escolha recai no desporto rei, o futebol que atrai milhões e irrita outros tantos que não o suportam.

Esta madrugada, adormeci a pensar em futebol, melhor dizendo, adormeci no sofá da sala, antes que o jogo entre o Santos e o Palmeiras acabasse e fiquei sem saber o resultado. Podia ter agarrado no Tablet que tenho sempre à mão e perguntado ao Chatgpt, ou outro semelhante, que logo saberia a resposta. Fui pela hipótese de me deitar na cama e dormir, pois de manhã saberia tudo a esse respeito, alguém se encarregaria de me dar a notícia.

 Enganei-me, já há mais de duas horas que estou acordado e ouvir todo o tipo de notícias, a maior parte repetidas de ontem à noite, e nada de falarem em futebol. Lá tive que recorrer aos meios alternativos e fiquei a saber que o Palmeiras aguentou o 0 a 0, durante os 90 minutos, mas nos descontos houve um habilidoso da equipa do Santos que furou as redes do Palmeiras.

E quem era ele? Fácil de adivinhar, um craque do Benfica que animou a pré-época de 2024/2025 e depois pouco foi utilizado pelos dois treinadores que estiveram à frente da equipa. Como resultado foi dispensado no fim da época e rumou ao Brasil. Benjamin Rollheiser, de seu nome, jogou, ontem, como suplente utilizado e calhou ser ele a decidir o jogo e dar um desgosto ao treinador português que precisava de ganhar para chegar ao primeiro lugar.

 Os olheiros, os treinadores e os dirigentes do Benfica decidem contratar um jovem argentino que era uma promessa e em menos de um ano enviam-no de regresso à América Latina, porque ele não provou ser aquele jogador que pensaram ser. Se calhar, nem lhe deram oportunidade de jogar e mostrar o que valia, deixaram-no no banco, algumas vezes, e na bancada, a maior parte delas. E depois ele vai jogar numa equipa das melhores do Brasil e vira o herói do dia, como aconteceu, ontem, no mítico estádio Vila Belmiro.


A segunda figura de que vos vou falar - e já não é a primeira vez que o faço - é a Mariana (Mona Lisa) Fernandes. Quando decide usar óculos, ela perde um pouco as parecenças com a figura famosa pintada pelo Leonardo da Vinci, mas esta manhã apareceu sem os ditos e voltou a refrescar-me a memória, no que respeita ao nome que, em tempos, lhe tinha dado.

 Ela, a par da Sofia de Oliveira, são as duas mais jovens especialistas de futebol que labutam na televisão para ganhar o pão-nosso-de-cada-dia, formadas pelas escolas superiores que têm cursos para todos e qualquer um, desde a medicina à engenharia, das línguas e ciências até ao desporto, com o futebol em primeiro lugar.

Elas já estiveram juntas no mesmo canal, mas, tal como não há lugar para dois galos na mesma capoeira, também não cabem duas especialistas deste gabarito no mesmo programa. A Sofia já tinha vindo corrida do canal da Federação, por um galo mais forte e experiente que ela, mas na TVI ganhou à Mariana e foi esta que teve que fazer a mala e mudar-se para a SIC.

Hoje, mal liguei o televisor, apareceu-me ela a falar do jogo que, logo à tarde, se vai realizar no Dragão e Portugal precisa de ganhar para se qualificar. O assunto era a previsão do jogo, em que o capitão de equipa não poderá participar por estar castigado. Imagino que, a esta hora, ele já estará em Riad, onde amanhã terá que se apresentar ao Jesus para continuar o seu treino e o mais provável é não ter ouvido os comentários feitos pela Mariana.

Hoje, a conversa foi a respeito do Gonçalo Ramos que vai ocupar o lugar de Cristiano Ronaldo e, esperamos todos nós, marcar o golo que dará a vitória a Portugal. Se não for ele que seja outro qualquer, o João Félix também serve, ou o Trincão, ou até o espalha-brasas, filho do zaragateiro Conceição, o que é preciso é ganhar. Agora que Portugal tem sido referido como tendo a melhor selecção do mundo (?) será caso para usar aquele lugar comum atribuído aos alemães, no jogo são 11 contra 11 e no fim ganha Portugal.

E para despedida quero recordar uma frase da Mariana dita, há tempos, sobre o capitão da nossa selecção. Disse ela que o Ronaldo pode falhar os penalties que falhar, que será ele sempre o chamado a marcar o próximo, enquanto estiver em campo! A nossa crença nele é tanta que, se calhar, ... ela tem razão !!!

sábado, 15 de novembro de 2025

Coitado do Zelensky!

 Já não lhe basta aturar os russos a matar os seus governados e deitar abaixo tudo que está em pé, acontece agora que tem alguns dos seus concidadãos a boicotar-lhe os esforços para manter a Ucrânia como um país livre e democrático recorrendo à vergonhosa corrupção. Não sabemos ainda se é  apenas um acto de ganância ou haverá também traição metida no mesmo assunto.

E digo isto, porque sei, como todo o mundo sabe também, que não falta quem o queira ver apeado da presidência para oferecer ao Putin o seu país numa bandeja. Mal sabem esses que o cacique russo costuma pagar com a morte a quem se atravesse no seu caminho e quem trai um estará sempre pronto a trair quem vier a seguir.

Eu admiro a resistência do povo ucraniano que tem sofrido as passas do algarve para se aguentar em pé. Ainda ontem foram severamente bombardeados na sua capital, morreram uns quantos, mas eles continuam optimistas e a gritar Slava Ukraini (Glória à Ucrânia), na esperança de um dia verem a guerra acabar e continuarem a ser cidadãos livres.

Acredito que haja também traidores entre eles e espero que a Justiça os consiga localizar e castigar como merecem. Ficar sob a pesada pata da Rússia dos oligarcas que herdaram tudo que era do povo e a única coisa que querem é escravizar esse mesmo povo, isso é que nunca será aceite pelo povo que segue e respeita o presidente Zelensky. Depois de tantos milhares de mortos massacrados pelos russos (em Bucha, Mariupol no Teatro Drama, etc.), civis ou militares seria impensável aceitar a supremacia russa sobre o seu país.

A Europa, seja a da União ou de cada país de per si tem prometido todo o tipo de ajuda, mas tem feito pouco que se saiba. A menos que trabalhem no segredo dos deuses para evitar a ira do urso siberiano e nós não saibamos disso. No Trump ninguém pode confiar, pois ele diz uma coisa hoje e outra amanhã e além disso ele vê o presidente russo como um bom parceiro de negócios e tudo fará para não estragar essa relação.

Conseguir que a Ucrânia aceite o mal menor e desista da guerra e de uma fatia dos seus territórios parece ser o objectivo do presidente americano que continua a falar na hipotética cimeira de Budapeste orquestrada pelo amigo Orban que, há dias, esteve na Casa Branca a preparar o terreno que lhe permita continuar na União Europeia e a fazer negócios com a Rússia que lhe tragam alguns lucros, a si ou ao seu país, não sei quem ele põe em primeiro lugar.

Tal como há traidores e corruptos na Ucrânia, também a União Europeia tem que lidar com membros, como o Orban, da Hungria, ou o Fico, da Eslováquia que não respeitam as decisões tomadas por quem manda na União, como temos visto nos últimos tempos. Eles têm um negócio vantajoso com a Rússia e não querem perdê-lo por nada deste mundo.

Não há a menor dúvida que a guerra na Ucrânia está a prejudicar muita gente e serão precisos ainda muitos milhares de milhões para travar os ímpetos imperialistas de Putin. E a Europa é a maior interessada em mantê-lo longe das suas fronteiras. A Finlândia e os 3 pequenos países do Báltico que já viveram, durante muitos anos, debaixo da pata de Moscovo são os primeiros a desejar que essa prometida ajuda se efective e os livre da ameaça.

Portugal sendo um dos mais pequenos e miseráveis países da União pouco pode fazer, mas pelo menos que continue a dar o apoio moral e a ajudar os poucos deslocados da guerra que vieram até cá procurar um lugar pacífico para levar as suas vidas e criar os seus filhos. E rezar à N.S. de Fátima que apareceu aos pastorinhos na Cova da Iria, durante a I Grande Guerra, pedindo-lhes para rezar pelo fim da guerra. Um ano depois das aparições, a guerra acabou, pode ser que agora aconteça o mesmo!

 

sexta-feira, 14 de novembro de 2025

Oh, tempo, volta para trás!

 Então a nossa selecção vinha jogando tão bem e ontem deu-lhe para jogar mal?!?!

Onde estará o mal? Os jogadores são os mesmos e o treinador também, será que a culpa é dos adversários?

Tanto quanto me lembro, a selecção da Irlanda era um adversário fácil que até gostava de jogar com os portugueses, mesmo que perdesse todos os jogos. Era o orgulho de ter defrontado os melhores artistas do mundo que lhe dava esse gosto.

Ora, os melhores artistas do mundo deram, ontem, um triste espectáculo, tudo lhes correu mal, não descobriram a maneira de entrar na área adversária, não remataram à baliza, perderam-se em passes longe da baliza, perderam por 2 a 0 e ainda viram o capitão expulso por agressão a um adversário. Um novo record para CR7, maior número de jogos (226) por uma selecção sem ver cartão vermelho.

O apuramento que bastava um empate para garantir foi para o brejo. Agora vão jogar no Dragão, no próximo domingo, contra a Arménia, e é preciso ganhar para não passar vergonhas. Um ponto a favor - dizem alguns críticos - é que o Ronaldo ficará de fora e permitirá a utilização de um avançado mais móvel e mais rápido. Eu acho que os rapazes estão estragados com mimo, só porque todo o mundo diz que são os melhores eles tomam o apuramento por garantido.

Mas não é assim, não, é preciso correr mais que os outros, rematar mais que os outros e saber defender a sua baliza, coisa de que se esqueceram, ontem, por completo. A mim parece-me que o erro é usar o Vitinha como pivot do nosso ataque e copiar o tipo de jogo que o treinador do PSG instaurou no seu clube. Aquilo é uma espécie de tiki taka, à moda do Barcelona do tempo de Pep Guardiola que o Luís Enrique resolveu imitar

É um jogo vagaroso, chato, que pretende adormecer o adversário para depois entrar, de rompante, na área e enfiar a bola na baliza adversária. Mas para que isso funcione é preciso ter os artistas certos nos lugares certos, como era o Messi, o Xavi, o Sérgio Ramos e outros que sabiam marcar golos como ninguém. Os nossos trocam a bola de um extremo ao outro, a toda a largura do relvado, mas sempre longe da baliza e sem se atreverem a fazer um passe de ruptura para alguém que seja capaz de rematar à baliza e acertar entre os postes e a trave.

Os poucos remates que fizeram foram sempre longe dos ferros sem dar qualquer dor de cabeça ao guarda redes que provou ser capaz, sempre que foi preciso intervir. O nosso craque número 1 está sempre dentro da área, à espera que lá chegue uma bola em condições de remate, de pé ou cabeça, mas é apanhado em fora de jogo nas poucas bolas que lá chegam. Tudo errado, sistema de jogo, escolha dos jogadores, etc., penso que este treinador já deu o que tinha a dar!

Correndo o risco de a coisa piorar ainda, eu optaria por jogar sem o Vitinha e usar o João Neves, como um número 10, a jogar atrás do Gonçalo Ramos, como ponta de lança. O Rafa Leão é indispensável à esquerda e seria melhor usar, à direita, um dos craques do Sporting, Trincão ou Quenda, em vez do Bernardo Silva.

Mas isto sou a eu a sonhar com um melhor resultado de jogo e não percebo grande coisa de futebol. Eles que ganham milhões e andam todos os dias naquilo é que deviam saber como a coisa resulta. Estudar a equipa adversária, ver quem são os jogadores que é preciso neutralizar, como fazia o Mourinho nos seus tempos áureos, e escolher os nossos jogadores que melhor se adaptem ao tipo de jogo que é preciso desenvolver.

Vamos lá, cambada! No domingo, à tarde, é preciso jogar bem e ganhar para dar uma alegria cá ao rapaz que anda sempre atrás de vós a aplaudir!!! 

quinta-feira, 13 de novembro de 2025

Quanto menos ... menos!

 Dos meus joelhos para baixo é como se não me pertencesse, não fizesse parte do meu corpo humano que é, ou deveria ser, comandado pelo meu cérebro. É como se estivesse dentro de uma panela, quase a atingir o ponto de ebulição. Dor crónica, sabem o que isso é?

Quanto mais me dói, menos ando e quanto menos ando, menos as minhas pernas se querem mexer e fico sentado, ou deitado, as 24 horas que dura cada um dos dias do calendário. E depois chega aquela altura em que tem que ser, mesmo contra vontade tens que te levantar, despir o pijama e vestir uma roupinha apresentável para sair à rua.

Fiz isso, na passada segunda feira, para ir ao médico e terei que fazê-lo de novo, em breve, para ir à Junta de Freguesia fazer a prova de vida exigida pela Companhia de Seguros que me paga um complemento de reforma, igual a um salário mensal, uma vez por ano. Até ao fim de Novembro tenho que apresentar o atestado e pus-me logo a pensar, até quando me darei a esse trabalho.

Pelo dinheiro que recebo, qualquer pessoa, familiar ou não, se disporia a pôr-me numa cadeira de rodas e empurrar-me até à Junta, mostrar-lhes que ainda estou vivo, e trazer o dito papel para remeter aos Seguros. Mas não me vejo a desempenhar esse papel, quando não puder mais abdico do dito complemento que, sempre têm o cuidado de me avisar, deixará de ser pago se não receberem o tal papel a tempo e horas.

Neste fim de semana, também me chegou a notícia que um primo não está de boa saúde. Pelo que me contaram, ele tem os pulmões em mau estado, mal consegue respirar e anda com uma garrafa de oxigénio atrás dele para onde quer que vá. O recado veio com um conselho, se o quiseres ver vivo é melhor apressares-te a fazer-lhe uma visita, pois o próximo recado pode ser um aviso para ires ao seu funeral.

Ele já não é novo, mas sempre tem aí uns dez anos a menos que eu e, hoje em dia não se morre com essa idade. Mas uma coisa é certa, o pai dele e todos os tios, sem excepção, morreram antes dos sessenta anos levados por uma doença que, segundo tenho ouvido referir, cada vez tem aumentado mais, em Portugal, a Diabetes. Não é uma doença que mate, mas acelera muito o avanço de outras doenças que possamos ter. Imagino que deve ser esse o seu caso, pois de todos os meus primos foi o pai dele quem mais sofreu para morrer.

Quero com isto dizer que, mesmo sem a mínima vontade, lá terei que calçar os sapatos e rumar à aldeia onde ele vive e cumprir este dever de família que quero manter e ensinar aos meus filhos a fazer o mesmo, quando chegar a vez deles. Visitar os doentes é a 5ª Obra de Misericórdia e mesmo sendo eu um católico não praticante, obrigo-me a fazê-lo.

Possivelmente, amanhã, a mulher obrigar-me-á a sair de casa com a desculpa que é dia de limpezas e eu só atrapalho. Também é o dia em que aproveito para fazer umas comprinhas mais necessárias que não delego em ninguém e passar pela ATM e trazer algumas notas para as pequenas despesas do dia a dia. Por vezes, um irmão meu que não se aguenta em casa dia nenhum, talvez com medo que o telhado lhe caia em cima, aparece por aqui e desafia-me a sair e ir almoçar com ele. E eu compreendo-os, a ele e também à minha mulher, pois temem que eu um dia não consiga mais levantar-me do sofá e os obrigue a carregar-me de um lado para o outro.

Bem, chega de lamúrias, tristezas não pagam dívidas e eu não esqueço que o cirurgião que, em Dezembro passado, me fez a substituição do gerador do pacemaker me disse, em tom de despedida, "adeus e boa sorte, voltaremos a ver-nos daqui a dez anos", no momento em que deu alta!

quarta-feira, 12 de novembro de 2025

Manhãs à minha moda!

 Desde que abandonei a vida profissional que tive que aprender outro modo de ocupar as 24 horas de cada dia. Antes disso, dormia mal, acordava cedo e chegava ao escritório ainda antes das mulheres da limpeza terem feito o seu serviço. Toda a Europa abria os seus escritórios antes de os meus colegas acordarem e irem para a casa de banho fazer a barba.

O porteiro, para quem ficava ligada a rede telefónica, na ausência da telefonista, chegou a ligar-me para casa, antes das 8 horas dizendo que um estrangeiro qualquer já tinha ligado 3 vezes. Ele limitava-se a dizer, em bom português, para ligar mais tarde, depois das 9, e desligava o telefone.

Eu imagino a fúria de alguns ao ter que esperar até às 10 horas (do seu horário) para resolver algum problema que seria da maior urgência. Por essa razão, principalmente, em tempos mais conturbados, eu preferia ir para o escritório, em vez de ficar em casa a matutar nos mil e um problemas que me esperavam a cada novo dia de trabalho.

Hoje, passados que são mais de 20 anos desse período complicado da minha vida, ainda acordo, por vezes, em sobressalto a pensar na carga que tem que seguir para a Roménia ou Marrocos e eu ainda à espera que cheguem as últimas peças para meter no camião e despachá-lo para a alfândega. Nesses dois países e também na Bulgária, contratámos várias fábricas de confecções para fazer aquilo que nós já não tínhamos capacidade para fazer. O patrão delirava com o aumento da facturação, mas os problemas para tornar isso possível sobravam para mim que era o responsável pelo Planeamento.

Felizmente, isso acontece cada vez com menos frequência e a minha maior preocupação, hoje em dia, é arranjar assunto para a minha crónica matinal, de modo a não defraudar as vossas expectativas, pois qualquer assunto serve. Isso faz-me recordar de uma peripécia engraçada, em que fui eu a escrever uma crónica para o jornal Record, em vez do meu genro, a quem tinha sido dado esse encargo. Ele era jornalista e trabalhava para o Record "á linha".

O chefe da redacção dava-lhe o tópico e ele tinha que desenvolver o tema de modo a ocupar, por exemplo, meia página. Nesse dia, o tema era "regiões vinícolas de Portugal" e ele que estava de visita a minha casa disse-me: como é possível pedir uma coisa destas a um jornalista especializado em desporto? E eu, sempre cheio de vontade de soltar o verbo, ofereci-me para lhe escrever a crónica. Ele aceitou a proposta e na revisão do texto que ficou a seu cargo, teve que cortar mais de 20%, pois já não cabia no espaço reservado para o efeito.

Tudo isto me passou pela cabeça, enquanto o meu cérebro fazia a ginástica habitual para escolher  um tema que não fosse muito recorrente nem despido de qualquer interesse para quem faz o favor de me ler. Embora eu não escreva para ser pago "á linha", tenho que reunir o suficiente para preencher, pelo menos, dois écrans no meu computador, quando em modo de pré-visualização.

A análise política, mais que a desportiva, é um chão em que gosto de me mexer. Escolher falar de Macron, Merz, Starmer, Putin, Netanyahu ou Trump é a decisão que só a mim diz respeito. Os comunistas como Jimping, Maduro ou o rapazola norte-coreano não me entusiasmam muito, mas também não devem ser esquecidos. As guerras que grassam um pouco por todo o lado, embora nós só estejamos focados na Ucrânia ou Gaza, são uma boa fonte para qualquer cronista. E a Economia? Essa não domino muito bem, nem a minha carteira de títulos consigo gerir a precito, mas de vez em quando também lhe pego.

Cá, no burgo lusitano, os assuntos do momento são a roubalheira sem vergonha que acontece no futebol, prejudicando o meu Benfica, e as eleições presidenciais que vão em pré-campanha acelerada. Os candidatos, uns mais que outros, ocupam-se na má-língua, quais mulheres do soalheiro, dizendo mal quanto podem do candidato que lhes fica à esquerda ou à direita. Isso não abona muito em seu favor, mas se conseguirem o objectivo proposto tudo estará bem.

Já puseram o almirante das vacinas no pódium e já o meteram no buraco mais fundo, em menos tempo do que levo eu a escrevê-lo. A mim já me perdeu como eleitor, quando disse que se revia no perfil de Mário Soares, esse que eu não suporto ver nem que ponha uns óculos escuros. Se houve um político, em Portugal, que me tenha decepcionado, esse foi o Bochechas. Desde a descolonização (desastrada) à actuação como PM e depois PR, tudo me desiludiu. Era um bom parlamentar, mas paravam aí as suas competências.

Talvez vote nele na segunda volta, dependendo de quem lá chegar a par com ele. Digo isto, porque acredito que ele passará à segunda volta e em primeiro lugar. Dos outros, apoiados por partidos, um lá chegará também para fazer par com ele. Será o Ventura, o Mendes, o Seguro ou o Cotrim? Ninguém aposta em qualquer deles com a confiança necessária. Eu talvez vote no Cotrim da IL, na primeira volta, mas não acredito que ele seja um dos finalistas. Por isso reservo-me para desempatar tudo na segunda volta!

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Aleluia!

 Estou como o vinho do Porto, quanto mais velho melhor!

A minha médica de família é uma jovem médica e mãe que me acompanha desde o seu primeiro parto. Quando a seleccionei para substituir a anterior (que não valia um pataco) estava ela em casa, de parto do seu primeiro filho (filha se não me engano) e tive que andar por outras mãos, durante o primeiro ano.

Profissionalmente, não sei como a classificar, qualquer queixa que eu apresente põe-me a correr para o HPH (Hospital Pedro Hispano) e eles que assumam a responsabilidade. Ela é toda sorrisos, muito atenciosa, mas não me faz qualquer favor. Na primeira vez que tive que renovar a Carta de Condução, como eu andava em consulta de Neurologia (HPH) ela cismou que só com uma declaração precisa do neurologista me passava o atestado. Lá tive que ir ao hospital e incomodar o médico para ele ligar o computador, procurar o meu dossier e apontar lá que a minha doença não era impeditiva de conduzir. Nessa altura fiquei uma barata, mas já lhe perdoei.

Registar o peso, medir a tensão, auscultar, verificar a aparência dos joelhos e tornozelos, cujas articulações estão "gripadas", e o veredito final foi: - está tudo nos trinques, 1 Kilo a menos no peso, diabetes controlada, tensão impecável, continue assim que nunca mais morre!

Umas pernas novas davam-me jeito para não passar as 24 horas do dia sentado ou deitado, respondi-lhe eu. Mas isso não está ao meu alcance, disse ela. Se quiser aplicar umas próteses nos joelhos, eu passo-lhe o papel! Não, obrigado, disse-lhe eu e mandei-me pela porta fora! É muito incómodo para o resultado que posso esperar (disse eu para os meus botões)!

Sempre a correr!

 Estou de saída para ir fazer o meu check up semestral no médico de família. Sobra-me apenas um par de minutos para vos dizer que o meu Glorioso SLB deu, ontem, mais um passo atrás na classificação geral. Empatar já é mau, empatar com o Casa Pia é um desastre, mas empatar com o Casa Pia, em casa e perante mais de 50 mil adeptos é a maior vergonha que nunca deveria acontecer num dia de festa, comemorando a vitória folgada do Rui Costa nas eleições deste fim de semana. 



domingo, 9 de novembro de 2025

Facts of life!

 As coisas são assim mesmo, quer nós gostemos ou não!

O Sporting trouxe, ontem, uma vitória não merecida, para dizer o menos, do estádio de S. Miguel, nos Açores.

O Rui Costa voltou a ganhar na segunda volta, como tinha feito na primeira, e continua como presidente do Benfica (Gloriosos SLB) por mais 4 anos. Em 2029, quem cá estiver verá quem lhe vai suceder, ou se os sócios continuam a preferir apostar no mesmo.

Um pouco estranho foi ver que o Rui perdeu em quase todos os círculos da emigração, a começar pelo Brasil, seguido do Canadá e França. Porque seria?

O Trump ficou todo feliz com a visita de Órban, o amigo que o une a Putin e entre os três cozinham negócios que rendem milhões.

A Srª Von der Leyen e o Sr. António Costa continuam a assistir a isto, como se se tratasse de uma peça teatral representada no teatro das nossas vida.

O Zelensky afirmou para quem o quis ouvir que nesta semana eliminou 25.000 militares russos (possivelmente alguns civis também), mas teve que evacuar a cidade de Pokrovsk para evitar um morticínio sem sentido.


Putin está-se nas tintas para quem morre ou fica estropiado, quer levar a dele (loucura imperialista) avante e o resto que se lixe. A Rússia está de rastos, mas para ele, o nº 1 dos oligarcas, está tudo bem.

Em Israel, a situação está mais confusa que nunca, o cessar fogo têm-se mantido, a muito custo, mas a vida dos palestinos está cada vez mais complicada, pois não se adivinha uma saída para uma encrenca que já dura há-de haver uns 4.000 anos.

Como vos mostrei, ontem, o país dos bengalis é uma latrina pública e Portugal, com o André Ventura ou sem ele, vai ter que se esforçar muito para não deixar o Martin Moniz e a rua do Benformoso transformar-se numa coisa semelhante.

E o Moedas bem pode arengar e fugir com o cu à seringa, mas ele também tem culpas no cartório, o melhor é começar a tomar medidas para corrigir a trajectória da nossa capital, em vez de autorizar a construção de mesquitas num país católico apostólico romano.

O S. Martinho quer provar a quem nele acredita que o verão de 3 dias, prometido por alturas da sua festa, é para continuar. E podem ir preparando as castanhas e o vinho que, depois de amanhã, é S. Martinho!!!

sábado, 8 de novembro de 2025

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Sonhos de grandeza!

 Ontem, vi a peixeirada entre o Rui Costa (65% de preferência) e o Noronha Lopes (32%), os dois finalistas à presidência do Benfica nas eleições que decorrem amanhã. Uma vergonha total, em vez de falarem de planos para o futuro e a maneira de melhorarem aquilo que pode ser melhorado, limitaram-se a apontar os erros, falhanço ou defeitos que vêem no seu adversário.

Gostaria de os ver apertar as mãos, no fim do debate, e dizerem, um ao outro, que ganhe o melhor e ganhe quem ganhar, amanhã estaremos unidos na defesa do nosso amado clube. Nada disso, até foi preciso desligar os microfones para acabar com a pouca vergonha instalada na sala. Segundo rezam as sondagens, o Rui vai ganhar com o dobro dos votos do seu adversário e tudo continuará na mesma, como têm sido os últimos 4 anos.

Do futebol que trate o Mourinho que ele é quem percebe da poda e para isso foi contratado. Alguns dos jogadores contratados, no passado verão, são um fiasco, o ponta de lança, herdado da época anterior não é grande pistola, falha todos os tiros que dispara à baliza adversária, e é preciso resolver isso. Vem aí o mercado de inverno, durante todo o mês de Janeiro, e espero que o treinador convença o novo presidente a fazer as mudanças necessárias e não gaste muito dinheiro que as finanças do clube andam pelas ruas da amargura.

Outro polo de grandes discussões é o nosso Parlamento, onde o André Ventura, qual peixeira na praia da Póvoa, anuncia o seu "peixe" como sendo o melhor que alguma vez os portugueses viram no seu prato. Continua em grande a campanha para as presidenciais, ao mesmo tempo que o Mourinho vai tentar remendar o plantel do Benfica, os portugueses vão ter que eleger um presidente que segure as rédeas do nosso PM que não há ninguém que o trave.

Até já dizem, os meus amigos do Facebook, que o Salazar apareceu (em sonhos) ao Ventura e o aconselhou a fazer a barba e cortar o cabelo, pois assim parece um cigano e não votarão nele para desenterrar o "salazarismo" que todos afirmam ser necessário para corrigir o rumo deste país que corre desgovernado em direcção ao abismo.

Eu saúdo a entrada na corrida do representante do Livre, mais um para envergonhar as esquerdas que estão tão mal (na fotografia da nossa democracia) que melhor fariam em abandonar a corrida e pedirem aos seus seguidores para votar no Seguro, o candidato mais à esquerda e que tem alguma hipótese de lutar pela vitória contra o Almirante (suportado pela maioria das pessoas avessas aos partidos), ao Seguro (apoiado pelo PS), ao minorca do Marques Mendes (apoiado pela AD), ao Cotrim de Figueiredo (apoiado pela IL e por mim que também me considero liberal), ou ainda ao André Ventura apoiado só Deus sabe por quem!

Esta gente que se candidata a cargos de responsabilidade deveria ter uma experiência de vida ou formação profissional que lhes desse alguma credibilidade. Muito ao contrário, o Rui Costa nunca soube fazer nada além de jogar à bola e o André Ventura só ficou conhecido do grande público por ser comentador de um programa sobre futebol num canal de TV. Dos outros candidatos, aqui referidos, nem falo, pois não lhes conheço (ou reconheço) grandes feitos profissionais que suportem as suas candidaturas, excepção feita ao almirante que atingiu o topo da carreira na Armada.

O sonho comanda a vida, dizia alguém que não recordo quem, e todos eles têm o sonho de ocupar a cadeira do poder, seja no maior clube de futebol do mundo (não em fama ou dinheiro, mas na imensa maioria de doidos da bola que o seguem) ou no Palácio de Belém que é emprestado por 5 anos a quem vencer a próxima eleição presidencial.

Desejo o maior sucesso a todos eles, pois o mais bem sucedido de todos esses candidatos estará ao leme do meu clube e do meu país, nos poucos anos que me restam de vida !!!


quinta-feira, 6 de novembro de 2025

Estou em modo amuado!

"Chateado" significa estar triste, aborrecido, zangado ou descontente com algo ou alguém. É uma sensação de enfado ou desapontamento, muitas vezes causada por uma situação específica. A palavra é o particípio passado do verbo "chatear", que significa causar aborrecimento, irritação ou tristeza.



Porquê?
Porque o Benfica perdeu outra vez e ficou a ver a Taça dos Campeões Europeus por um canudo muito comprido! Sá com uns binóculos de alta resolução a conseguem avistar! Mais fácil é ir a Marte do que pôr o Benfica no caminho do sucesso!

quarta-feira, 5 de novembro de 2025

O catavento!

 

Quando era ainda criança, admirava os cataventos que povo gostava de colocar nos telhados e chaminés das suas casas, Hoje, já não há esse costume, nos prédios grandes não serve para nada e nas moradias unifamiliares talvez prejudique a estética do conjunto. Ou então, pode ser que o dito povo já não tenha o mínimo interesse na direcção que o vento toma. 

Muitas e boas coisas de antigamente se perderam, uma delas a vergonha na cara. Digo isto em relação às atitudes que toma o presidente do país mais poderoso (?) do mundo, Sua Ex.cia Mr. Donald Trump. Ele funciona, exactamente, como os velhos cataventos que eu recordo da minha infância, o bico do galo apontando a barlavento e a cauda a sotavento! Se vê o Wolodomir na sua frente afirma que vai enviar os mísseis de longo alcance, mas se o dito está ausente do seu olhar ... não há mísseis para ninguém. O cromo não quer que o seu amigo Vladimir se zangue por tão pouca coisa, os ucranianos arranjarão outra forma de conter os russos.

Se já não fosse suficiente o granel causado pelo não pagamento de salários da "função pública" - impressionante ver cidadãos americanos a alinhar na "sopa dos Pobres", tal e qual como os palestinos de Gaza - um muçulmano ganhou, ontem, as eleições para a Câmara de Nova Iorque. E agora, Trump, que vais fazer para calar o povo que cada vez gosta menos de ti? Os que te deram a vitória nas eleições presidenciais devem estar bem arrependidos!

O modo como a cabeça de Trump funciona é um quebra-cabeças para as pessoas normais. Foi eleito aos berros de que iria fazer a América ser grande de novo, mas o que conseguiu foi pôr o mundo inteiro a rir-se à sua custa. Levou alguns meses a impor tarifas a todo o mundo do comércio e está quase a completar a volta para desfazer tudo o que tinha feito. As terras raras da China ou a soja americana não se compadecem com as loucuras desse gringo.

Ver o Lula (que manda no Brasil) ao lado de Trump (que desmanda nos EUA) trocando sorrisos de ocasião, como se fossem os maiores amigos, no recente encontro da ASEAN, deu-me volta ao estômago. Que será que ele quer do Brasil? Refinar o petróleo da Bacia de Santos? A Petrobrás já foi a desgraça do Lula, no passado, levando-o à prisão! Seria por isso o sorrisinho de Trump? Meter-lhe uns dólares na mão para arrumar com ele?

Isso não sei, mas sei que o Islamismo está a ganhar terreno, perigosamente, na Europa, e pelo que vi nas eleições autárquicas dos Estados Unidos está a começar também, na terra do Tio Sam!

E agora, catavento, para onde sopra o vento que ditará o teu futuro?

O Mayor de New York
com a sua mulher modernaça, sem burka

terça-feira, 4 de novembro de 2025

Parabéns, doutora!

 


A nossa querida (?) Ana Paula completa, hoje, 60 voltas ao astro que é o centro do nosso sistema, o Sol. Nesses já longos 60 anos deve ter sofrido muitos desgostos e também dado desgostos a muito boa gente que anda por aí a criticá-la por ser uma ministra falhada. Ai que ódio, porque será que ela não de demite e vai chatear outro?

Para chegar a directora de um grande hospital, como é o Santa Maria, ela deve ter qualidades. Ou terá subido tão alto apenas à custa de cunhas? Nós não sabemos nem queremos saber disso, queremos apenas um ministro/a que consiga manter nos eixos um carrocel tão importante como é o da Saúde. E isso, por culpa dela ou de outrem, ela não conseguiu nos cerca de 18 meses que leva no cargo.

Normalmente, somos nós a dar a prenda a quem faz anos, mas desta vez gostaria que fosse ela a dar-nos a prenda. Nós, os utentes de saúde (eu sou o 193 mil e tal, mas, em teoria, seremos mais de 7 milhões) merecemos alguém que saiba lidar com as questões de saúde melhor que ela e seria uma boa prenda ela entregar ao Montenegro a sua carta de demissão.

O Montenegro é o teimoso-mor do reino e é homem suficiente para recusar o pedido, mas disso trataremos noutra publicação. Hoje, não quero estragar os festejos do 60º aniversário da nossa Drª Ana Paula Martins, médica famosa que ocupa o cargo de Ministra da Saúde deste XXV governo, tal como no XXIV que foi de curta duração.

Os meus sinceros parabéns e ... vá-se !!!


segunda-feira, 3 de novembro de 2025

A nossa saúde!

 A nossa está pior que a minha. Por aquilo que ouço nas notícias, pobres daqueles que são obrigados a recorrer aos hospitais! Eu só lá tenho ido com consultas programadas com meses de antecedência e tudo tem marchado (não devo usar a palavra "corrido", pois só devagar, devagarinho, lá vou) de acordo com as minhas expectativas. Esperar nas urgências mais de 24 horas é coisa que não me cabe na cabeça! Ou as pessoas não estão realmente doentes ou têm paciência de santo, eu nem uma hora aguento!

E a ministra deve gostar tanto do emprego que não há meio de bater com a porta e pôr fim àquilo que nunca devia ter começado. O grande culpado é o maior teimoso deste país, o nosso PM. Ele devia saber que após um ano que correu bastante mal, o mais avisado seria optar por outra pessoa para ocupar o cargo. Mas sabendo que o princípio que o norteia é: - Não é como vocês querem, quem manda aqui ainda sou eu, não seria de esperar outra coisa.

Com este governo aquela velha rábula, "o povo é quem mais ordena" tem que ser posta de parte. A mim parece-me que pouco importa o resultado, o que ele quer é fazer-nos perceber que contra ele não temos a mínima hipótese, manda ele e só nos resta obedecer. Ao menos se os resultados fossem satisfatórios ainda se aceitaria o encolher de ombros e deixa andar, mas em boa verdade tudo tem piorado desde que o Costa abandonou a cadeira do poder.

O caso da saúde é o que chama mais a nossa atenção, até porque as televisões aproveitam isso até ao exagero para nos manter presos ao ecran, mas o maior problema é a Habitação, na minha opinião. Não se arranja uma casa, ou sequer um quarto, que o pobre lusitano consiga pagar. Casas vazias há aos montes em todo o lado. As autarquias deviam começar a preocupar-se com isso, mas não os vejo tomar qualquer atitude. Construir mais casas, ouço dizer. E para quem se cada vez nascem menos crianças, no nosso país?

Ah, pois é, o problema está nos emigrantes e no turismo. Uns e outro tem provocado grandes perturbações, muito mais em Lisboa que no Porto e alguma coisa nas cidades mais pequenas que são menos afectadas por este fenómeno. O AL (alojamento local) provou ser uma boa fonte de rendimentos para quem vive do aluguer de casas e apartamentos e prefere tê-las vazias a maior parte do ano, do que aturar inquilinos que entram e nunca mais saem e, por vezes, se recusam a pagar a renda estabelecida.

Tudo falta de regulação clara, penso eu. E o problema estende-se também à Educação, pois não há qualquer critério no acesso à universidade e acabamos com doutores sem emprego ou a trabalhar como empregados de armazém por esses hipermercados fora. Agora não se formam trabalhadores especializados seja em que área for. Desde que inventaram essa porra do curso unificado que as coisas começaram a dar para o torto. E a nossa indústria da restauração bem precisava de gente formada nessa área, pois estamos mais de 50% entregue aos brasileiros.

A saúde física é afectada e acaba por arrastar atrás de si a nossa saúde mental. Ir a um hospital só para ter direito a uma receita para curar as anginas, a constipação e outros males menores, sendo obrigado a esperar horas na bicha para o conseguir, parece-me loucura. Podíamos ir directamente à farmácia e pedir o remédio do costume que eles aviam a toda a hora a montes de gente. Metade das doenças curam-se com Ben U ron ou Brufen. Preferem comprimidos, em pó ou xarope!

Bem, vou pregar para outra freguesia que aqui os crentes são poucos e já estão fartos de me ouvir!

domingo, 2 de novembro de 2025

Futebol é só para quem gosta!

 

O Benfica jogou, ontem, e venceu o Vitória por 3 bolas a zero. A primeira parte foi um bocado foleira (?) e a segunda, depois de um abanão dado à equipa no intervalo, valeu pelo jogo todo. Dois principiantes marcaram golo, o que é animador, e os restantes cumpriram o seu dever que é manter o Benfica lá em cima, no topo da classificação, sempre candidato às provas europeias.

É uma alegria ver o meu GIL entre os 5 primeiros. Não sei quanto tempo ali se aguentará, mas já conquistou o meu apreço pelo feito conseguido. O meu e o de muitos mais sócios e adeptos do clube barcelense, tenho a certeza. O meu apoio incondicional vai ter até à última jornada.

Quanto ao Benfica, é uma infelicidade depender de terceiros para melhorar a sua posição. Se o FCP e o SCP não perderem um jogo, nunca o Benfica os ultrapassará, mesmo que ganhe os jogos todos. Hoje, disputa-se um jogo importante que poderá ajudar o Benfica, um Braga vs Porto que os minhotos vão fazer tudo para ganhar e reconquistar a sua habitual posiçáo na classificação geral. Mas o Porto não anda a dormir e depois de 4 anos a funcionar mal, está este ano mais bem organizado e parece ter encontrado o treinador certo, depois de tantos falhanços. Prognósticos só no fim do jogo, como dizia o outro!

E depois, a meio da semana, haverá outro jogo em que o Benfica terá que mostrar a sua capacidade para andar entre os clubes campeões. O Bayer Leverkusen é um dos adversários mais acessíveis do nosso grupo e se não ganharmos este jogo, o mais provável será acabar a fase de grupos com zero pontos e saltar fora da prova. Acreditamos que a matreirice de Mourinho nos consiga levar a bom porto, mas todos sabemos que é uma luta inglória, pois os tubarões do futebol europeu vêm aí uns atrás dos outros.

Ainda este mês de Novembro jogaremos também com o Ajax, em casa deles, e se nestes dois jogos não provarmos o nosso valor, bem podemos perder as esperanças, pois os que se seguem, Nápoles, Juventus e Real Madrid, são bem mais difíceis. Seja o que Deus quiser e eu prefiro que ganhem os jogos do nosso campeonato!

sábado, 1 de novembro de 2025

Todos os santos!


O meu homem é um santo, dizem algumas mulheres!
Na verdade todos os homens são uns santos e, por conseguinte, hoje, é o nosso dia. Foi o Papa Gregório III que estipulou este dia para ser o nosso dia e até ordenou que se construísse, em Roma, uma capela em nossa honra.
Aturar uma mulher, com todas as suas enxaquecas, dores de cabeça, teimosia, vaidades e afins não é tarefa fácil e assim o "nosso" dia é bem merecido. Actualmente, assistimos a vaga de homosexualidade nunca vista e eu entendo isso como o reconhecimento de que nem todos querem ser santos e optam por um caminho paralelo.
E essa doença é tão grave que até já se pegou às mulheres, vejam a quantidade de casos de que temos ouvido falar, nos últimos tempos. Até houve uma famosa que, depois de ter mandado passear o marido, se afirmou como "bi", uma meia doença que me parece mais pecado que doença. Como quem diz, o que vier morre, não sou esquisita!
Mas esqueçamos esses maus exemplos e concentremo-nos nos santos que merecem a nossa admiração. Refiro-me, claro, àqueles que como eu estão na luta há mais de 50 anos e não dão parte de fracos, em frente é o caminho!
Até que a morte nos separe, foi a promessa que fizemos e havemos de cumprir. Reconheço que nesta última etapa da nossa maratona, são elas que devem mostrar-se umas santas, pois nós estamos muito mais dependentes delas que elas de nós.
Penso eu de que, como dizia o outro que já lá está!
Imagem de todos os santos na Basílica de S. Pedro, em Roma