Não tinha intenção de escrever fosse o que fosse, hoje, mas de repente veio-me a vontade de falar sobre uma coisa que já não é a primeira vez a que assisto.
Morre alguém da família. Não muito chegada que aí a coisa fia mais fino e as vivências são distintas.
E as pessoas falam. E ouvem-se coisas do mais inesperado que se possa imaginar. E o caso de um suicídio, ainda fresco na memória vem à baila. E ouvem-se opiniões do que terá conduzido ao acto tresloucado do primo daquele que hoje foi a enterrar.
Ninguém imaginaria os segredos (cabeludos) que se escondem na intimidade das pessoas. E é preciso morrer-se para que venham à baila!
Agora, acabou. R.I.P. !!!
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