Isto é arte!
Com um pouco de malandrice pelo meio, mas assim é que
tem piada!
Esta faz-me lembrar os marinheiros e cabos mais antigos, do meu tempo de Marinha, que nunca jantavam no quartel e carregavam para casa tudo o que podiam, na base do "desarranchamento". O quadro de fuzileiros que abriu em 1961 veio resolver muitas dessas situações, dando hipótese de mudar de classe a muitos dos que teriam de ficar como praças até ao dia da reforma.
A Marinha do nosso tempo foi para muitos dos nossos mancebos, seja qual fosse a especialidade, um oasis comparada com o Exército e mesmo a Força Aerea... porém nada é eterno e hoje até o Hospital da Marinha se encontra à venda!
ResponderEliminarAssim é que a arte,
ResponderEliminartem muito mais piada
de manhã ou à tarde
ouvindo tocar a gaiata!
Seria esse marinheiro,
trabalhador como a formiga
no verão levava para o celeiro
para no inverno encher a barriga!
A segunda lembra-me os primeiros tempos de casada, em que o ordenado do marido ia inteirinho para a renda da casa, com o meu pagávamos água luz e gás e pouco sobrava para a comida. Não fora o desabono que ele trazia e tínhamos morrido de fome.
ResponderEliminarGira a construção na areia.
Abraço
Eu não precisava de ir carregado, era o geep do cabo de rancho, que me metia à porta o que eu precisava, quando passava à Quinta da Lomba a caminho do Barreiro fazer as compras!
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