terça-feira, 29 de março de 2016

Que vos hei-de dizer?

Não quero falar de futebol, mas sempre vos digo que estive a ver o jogo da selecção e, tal como com a Bulgária, foi a primeira meia hora que me agradou mais. Com um pouco mais de pontaria, mesmo com o Courtois na baliza, podíamos ter construído um resultado mais gordo.
Hoje, a conversa é outra.
Há uns tempos atrás, por causa do túnel do Marão, falei na hipótese de fazer o convívio deste ano em Vila Real de Trás-os-Montes. Ninguém se pronunciou muito a sério, mas gostaria de saber quem estaria de acordo em vir até ao norte participar neste convívio. Há dois ou três camaradas da CF8 que moram naquela zona e nunca participaram num dos nossos convívios. E parece que o Natalino Bairos que reside nos Açores, vai estar nessa zona também, na mesma altura.
Mesmo que seja um convívio menos formal, sem reserva prévia no restaurante e sem ementa e preço definido, podia ser uma ideia a ter em conta. Eu estou cada vez mais reduzido na minha mobilidade e não me sinto com muita vontade de andar atrás da malta. Eu podia encarregar-me de contactar 10 ou 20 daqueles que são mais assíduos e pedir aos interessados que tentem contactar mais alguém e trazê-los com eles.


Se eu escolher um restaurante relativamente grande e tiver uma conversa prévia com eles não deveria haver problema. Cada um pede o que quiser e paga a conta no fim. A data teria que ser combinada com o Natalino, mas seria durante o mês de Junho. Que acham da ideia? Eu sei que os leitores deste blog que pertencem ao grupo não passam de meia dúzia, mas já é alguma coisa para eu ajuizar do resultado desta minha consulta.

5 comentários:

  1. Tomara eu ter a genica do Tintinaine... Vila Real de Trás-os-Montes é um lugar ideal para se matar saudades e Junho está está próximo.

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  2. O Natalino disse-me que talvez por aqui passasse em finais de abril, bem, um abraço em abril e outro em junho, não serão demais a um camarada amigo que não vejo há 50 anos! Quanto ao convívio em Vila Real de Trás-os-Montes serviria de convite a ir visitar Bragança, cidade que gosto e me diz alguma coisa, se o meu estado de saúde permitir, tirarei oito dias para andar por aí a laurear o verdegaio!

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  3. Como era já não é,
    o que ainda não é como será?
    Embora haja esperança e fé
    dentro dum buraco, ou não, tudo acabará!

    A vida que nos deu vida,
    a morte a vida nos há-de levar
    a dor que mais nos arrelia
    enquanto houver vida irá continuar.

    Acaba para uns, começa para outros,
    se sempre assim foi, não é de estranhar
    tenham vindo ao mundo, direitos ou tortos
    nenhum cá fica para de galo poder cantar.

    Se é triste o meu pensamento,
    para que serve fugir da realidade
    se fossem só lágrimas que se esvaem no vento
    neste mundo haveria mais felicidade!...

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  4. Bem sei que não é e nunca foi fácil organizar um convívio deste tipo . Na realidade, cada vez somos menos, mas, também, não e menos verdade de que muitos não participam por que não querem e outros, devido a várias razões, não podem . Depois, inúmeras limitações não ajudam e, assim, quanto maiores as distâncias mais difíceis as deslocações, o que leva a menos comparências . Em minha opinião, e não mais do que isso, os encontros em questão, atento às áreas habitacionais dos seus eventuais participantes, que vão de extremo a extremo do País e, por isso, parece-me adequado que tais encontros se possam realizar, o mais possível, a meio do respectivo percurso . Se assim não for entendido, resta apelar para que se insista em alternativa que leve a não deixar morrer o que se pretende manter . Um abraço .

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  5. Vila Real parece-me uma ótima ideia, sendo que no meu caso estarei disponível para convívios em qualquer ponto do país. Resta-me uma pequena reserva pessoal para a data de 11 de Junho. É que como coincide com a estadia em Portugal de um dos meus filhos, emigrado na América há mais de 20 anos, terei que negociar com a família a opção a tomar.

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