terça-feira, 17 de outubro de 2017

A amostra já caiu!

Dois relâmpagos e dois trovões
E aquela chuva abençoada
Há tanto tempo esperada
Caiu do céu aos trambolhões!

Se caísse mais não era mau
Seria uma alegria sem fim
E eu não falo só por mim
Tocava o bombo e o berimbau!

Chão molhado sol a brilhar
Foi chuva de pouca dura
Aqui e na Estremadura
O remédio é aguentar!

A mata continua a arder
Não choveu o suficiente
Quem paga é o ambiente
E os bombeiros a sofrer!

3 comentários:

  1. Estamos sem fogos, a chuva aqui regou bem a minha Figueira, já posso sair de casa sem máscara, os padres que organizaram aquela procissão a pedir chuva, já agradeceram a S. Pedro pelo milagre, quem ainda está metido na alhada é o Costa, que vai ter muito trabalho às costas.

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  2. bom dia
    os versos também saíram um pouco aos trambolhões , mas o que conta é mesmo a intenção.
    JAFR

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  3. Trovões alguns eu ouvi,
    cair gotas d'água no chão
    algumas, tamdém, eu vi
    mal malharam a alcatrão!

    Na terra não apagaram apoeira,
    todavia, refrescaram o ambiente
    bem vinda muita mais água seja
    porque sem água não vive a gente.

    As que nascem padecem,
    sem água na terra as plantas
    queimadas não merecem
    ser por maldades tantas!

    Dom Diniz triste ficaria,
    se voltasse e visse como ficou
    nem mesmo o pinhal de Leiria,
    ao fogo do inferno escapou!

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