domingo, 12 de fevereiro de 2017

Nem pensar!

Governo prevê fazer obras em 17 prisões durante este ano
Por muito mal que se pense das cadeias, não se faz a mais pequena ideia do que lá se passa». Vítor Ilharco descreve desta forma o mundo prisional no país. E apesar de ser secretário-geral da Associação Portuguesa de Apoio ao Recluso, reconhece que não são apenas os presos que vivem em más condições: o estado de muitas cadeias portuguesas, a falta de meios humanos e de equipamentos faz com que tanto os guardas prisionais como os que ali estão encarcerados tenham de se adaptar às circunstâncias – nem sempre com bons resultados.


Não estou de acordo que se gaste um cêntimo com as cadeias, enquanto houver escolas onde os alunos gelam de frio e tem que estar de guarda-chuva aberto dentro das salas de aula. A prioridade absoluta é para com os alunos que queremos tenham as melhores condições para se tornarem cidadãos de primeira, plenamente satisfeitos e não odiando a sociedade que não lhes garante os seus direitos.
Os guardas-prisionais têm que aguentar que é o remédio. Se não concordarem com as condições em que trabalham, podem sempre mudar de profissão, pois ninguém os obriga a trabalhar contra a sua vontade. Quanto aos presos, quanto pior melhor, a ver se eles desistem de ir para lá viver á custa do contribuinte. Se as prisões fossem mais à moda da Idade Média e lhe dessem cabo do cortiço, ou os pusessem a pão e água, tenho a certeza que eles pensariam duas vezes antes de se arriscarem a ir lá parar.
Pense nisso, Sr. Vitor Ilharco!

3 comentários:

  1. Também penso que a prioridade sejam as escola. Bons alunos, serão decerto sujeitos que não precisarão se cadeias.
    Um abraço e bom domingo.
    R: Melhor puxar uma cadeira e esperar sentado, que a resistência da Teresa deixe de existir.

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  2. Sim senhora, estou de acordo. Primeiro estão as escolas e hospitais, e muitas outras coisas mais. Os presos estão nas prisões não para passar férias, é para sofrer, pelos crimes que cometeram. Porque mataram sem dó nem alma. Porque isso devem sentir no corpo o sofrimento que a outras pessoas causaram!

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