domingo, 11 de agosto de 2024

Pretos e Brancos!

 Estou aqui, sentado na minha Sala de Estar, a ver a chegada dos corredores da maratona olímpica de Paris e não posso evitar que o velho problema me volte a ocupar a mente. Neste mundo que Deus criou há vários tipos de criaturas. Entre outros que me abstenho de listar aqui, pois seria fastidioso, há os "brancos" espalhados por todos o mundo, e há os "pretos" que vêm lá das terras altas do Quénia, para competir por uma medalha que, supostamente, será atribuída ao melhor de todos.

Ora, há um problema a que a organização destes eventos deve ter atenção, brancos e pretos não são iguais na sua constituição física e, por conseguinte, não podem ser medidos pela mesma bitola. Como no boxe se separam os contendores pelo seu peso, desde os pesos-pluma aos pesos-pesados, também no atletismo se deviam catalogar os concorrentes, atribuindo-lhes uma categoria segundo a fórmula de «peso/altura=x». Se assim não for feito não há veracidade nos resultados.

Mas, ainda mais grave que isso, temos os pretos das terras altas, cujos pulmões estão adaptados para uma respiração mais "pesada", para além de terem um aparelho respiratório aligeirado, quando comparado com os brancos. Muita gente não sabe disso, mas os médicos que se responsabilizam pela saúde dos atletas conhecem muito bem essa realidade. As fossas nasais dos brancos são um intrincado labirinto de canais que servem para aquecer o ar, antes de este chegar aos pulmões, o que dificulta muito a respiração numa situação de corrida e aumento do ritmo cardíaco. As fossas nasais dos pretos são um curto e directo caminho até aos pulmões, visto que vivendo em climas quentes dispensam o tal aquecimento que ajuda os brancos a não morrerem de pneumonia.

Essas duas características dos pretos, peso a dividir pela altura e fossas nasais abertas, terá como resultado que a maioria das medalhas olímpicas vão parar às imediações do Kilimanjaro, ou às mãos de quem lá nasceu, embora tenha emigrado para outras latitudes. Chilenos e peruanos, nascidos nas altitudes dos Andes, poderiam concorrer com os africanos, mas faltam-lhe pernas para isso.

Tenho dito e sei que estou coberto de razão, portanto espero que alguém me oiça e ponha ordem na casa. Esta edição dos jogos termina hoje, dentro de 4 anos haverá outra e espero bem que, nessa data, já tenha sido corrigido este problema que coloca os adversários pretos em grande vantagem sobre os brancos. Isto assim não está certo!!!


Gigante no atletismo, o Quênia estende sua capacidade de gerar campeões mundiais também aos Jogos Olímpicos. O país figura como o maior campeão africano da história das Olimpíadas, com destaque para o desempenho obtido nas duas últimas edições. 

5 comentários:

  1. Desde a abertura woke, a provas num rio contaminado e a homens a baterem em mulheres... Estes JO foram um desastre completo/

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  2. Eu sabia e não é por acaso que milhares atletas "brancos" fazem longos estágios no Quénia! Já agora até Portugal teve e tem, porque ainda não morreram, vários medalhados.
    Bom dia!

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  3. Se a Seine e contaminada, que dire-mos du Gange e portanto esta sempre
    cheio de gente . Desastre sim : a figura de Portugal ( 1 - 2 - 1 ) , quatro miseras medalhas, nao ganharam para o azeite .

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  4. Meu Avo dizia : que trabalhe o pre

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