Maduro tinto!

Palavras tantas vezes repetidas que já quase fazem parte do meu perfil. E para beber? Maduro tinto! Mas o que eu, agora, gostaria de ouvir seria, Maduro morto!

Já que o gajo não quer ir embora, imagino que ele terá dinheiro guardado para viver uma boa vida, em qualquer canto do mundo, o melhor será rezar para que algum corajoso lhe dê um tiro nos cornos e acabe com a loucura do Chavismo, na Venezuela. Poderia ir para Cuba e juntar-se à miséria que os seus pares lá instalaram. E gastar algum do seu dinheiro, ilegalmente amealhado, para ajudar a economia da ilha dos comunas.

Há muitos malucos à direita, mas esses têm dinheiro para isso e podem fazer aquilo que lhes apetecer. Já à esquerda há uns poucos malucos que também fazem o lhes dá na mona, mas com o dinheiro dos outros, normalmente, pobres. Ou seja, estragam aquilo que faz falta a outros para matar a fome. O Putin faz isso (em grande) na Rússia. Há milhões de pobres a viver uma vida de miséria, mas ele tem palácios em que as sanitas são de ouro maciço (é anedota, mas serve para ilustrar a minha cena).

Eu sei que a culpa é das televisões que nos fazem uma lavagem ao cérebro com tantas imagens que nos obrigam a ver, durante as 24 horas do dia, mas é melhor assim do que não fazer a mínima ideia do que se passa por esse mundo fora. Há milhões de venezuelanos refugiados nos países vizinhos que esperam que o Maduro desapareça para poderem voltar a casa. Falta apenas um líder que os guie de volta ao país e corram com o tirano.

Por outro lado, se é o Exército que luta para manter os seus privilégios, há que atacar o mal de outro modo. Acredito haver nas Forças Armadas tanta gente que está a favor como a que está contra, bastando atiçar uns contra os outros até os fazer ver a verdade. Não há ditadura que dure para sempre!