quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Matosinhos, soma e segue!

Estão a tornar-se um hábito as minhas visitas ao Pedro Hispano, hoje é dia de consulta em Oftalmologia. Uma vez por ano tenho que ir medir o avanço da doença sobre a retina. Desde o ano passado para cá, noto uma diminuição da capacidade visual com algum significado. Estou curioso sobre as notícias que a médica me vai dar.
Entretanto, para entrar no espírito da coisa vou contar-vos uma anedota que a minha sogra contava tantas vezes que já toda a gente se ria, antes de ela chegar a meio. na minha opinião riam-se por ela não se recordar que a estava a contar pela enésima vez.


Era uma vez um padre que saltava na mulher do sacristão. Este que descobriu a marosca e estava mais virado para os copos e os petiscos do que para os vícios da carne, resolveu tirar partido da situação. Deu a entender ao padre que sabia a história toda e disse-lhe para aproveitar o próximo confesso e avisar a sua mulher que andava a ver muito mal e a cura para essa doença era toucinho frito e ovos estrelados para o lanche. Que lhe desse isso bastas vezes para travar o avanço da cegueira.
Logo no dia em que recebeu o recado do amante, a mulher do sacristão chamou o marido e pôs-lhe na frente um bom prato de toucinho frito e dois ovos estrelados. E a coisa foi-se repetindo até que um dia ela disse ao padre:
- Há-de perguntar ao meu marido se já vê melhor.
- Já lhe fiz essa pergunta e ele diz quanto mais come menos vê!
O sacristão referia-se, é claro, ao toucinho frito, quanto mais comia menos via no prato.

2 comentários:

  1. Esse anedota é real. Não disse nenhuma mentira. Trata da tua retina. Põe-te a pau para não deixares de ver as menina. Espero que as noticias sejam de animação!
    Iam três ralos por um caminho. O Zé da fisga matou um deles. Quanto ralos ficaram?
    Tenhas um bom dia, um abraço e saúde que é coisa boa!

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  2. Lê a palavra quanto. como se lá estivesse o (S) que lá falta!

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