terça-feira, 19 de abril de 2016

Uff, esta foi dura!

Vou queixar-me à Associação dos Adeptos Benfiquistas por causa dos jogos marcados para as 21.00 horas. É que o jogo acaba tão tarde que já não me dá tempo para fazer a habitual crónica a que vos habituei. Teria que abandonar os amigos da tertúlia com quem vejo os jogos, logo que soasse o apito do árbitro para acabar o jogo, e correr até aqui para poder fazê-lo. Assim não dá!
O remédio que tenho é ser mais breve que o costume e deixar-me de invenções. O Vitória de Setúbal saiu-me melhor que a encomenda e aos 25 segundos de jogo já estávamos a perder. Que Deus me acuda! Mas na meia hora seguinte o Benfica jogou o suficiente para meter 5 golos e ninguém sabe dizer como é que isso não aconteceu. Bem entraram 2 e foi o suficiente para manter o 1º lugar que é, ao fim e ao cabo, tudo o que nos interessa.
A segunda parte foi para esquecer e melhor me tivesse vindo embora ao intervalo. Não sei dizer se foi mérito do Vitória ou demérito do Benfica, mas inclino-me mais para a primeira hipótese e isso não me deixa nada sossegado. Isto porque acho que o Rio Ave, com quem temos que nos haver no próximo fim de semana, é um bocado mais perigoso que o Setúbal. E é fora do nosso território, para piorar as coisas.
Por outro lado, a dor de cabeça dos lagartos deve ser muito maior que a minha, pois têm ainda que ir acertar contas com os andrades (que não gostam de perder nem a feijões) e com os pedreiros do Braga que têm provado ser uma das equipas que melhor futebol pratica na presente época. A coisa está mais preta para o lado deles do que para o meu e é com isso que estou a contar para cortar a meta com uma vantagem apreciável.
Carrega Benfica!

2 comentários:

  1. bom dia
    vamos mesmo ter que sofrer até ao fim. mas se sofrermos e abrirmos a garrafa de champanhe no fim nem nos vamos lembrar do sofrimento.
    um abraço
    JAFR

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  2. Uff, Uff! A coisa esteve preta, a luz, na Luz quase que se apagava. Noventa minutos de sofrimento para adeptos e simpatizantes do Benfica, até ao apito final do árbitro! Ponto fim à tristeza, renovando a alegria e a esperança. Afastando, assim, a tempestade que, teimosamente, ameaçava causar danos na Luz!

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