sábado, 5 de setembro de 2020

Malhar no ferro enquanto está ao rubro!

A notícia que serviu de base à minha publicação de ontem não foi muito difundida nos meios de comunicação social. Os reporteres que temos costumam correr por montes e vales para aproveitar cada minuto de transmissão que lhe possa garantir audiências, mas desta vez não vi nada. Fiquei um tanto admirado e fui à procura da notícia para saber mais pormenores e encontrei este aborto que é típico do mau jornalismo que temos.

Aqui matou a mulher a tiro e aconteceu em Viseu


Aqui foi à facada


Aqui voltou a ser a tiro e à pancada e aconteceu em Oliveira de Frades,
mas no video volta a afirmar que foi em Viseu e à facada.

Se calhar, para o jornalista que redigiu o texto pouco importa a exactidão dos factos. Ser em Viseu ou Oliveira de Frades vai dar ao mesmo e se foi a tiro ou à facada pouco importa, basta que tenha morrido e ponto final. Se conhecesse um pouco mais das estradas portuguesas, na região montanhosa da Beira Alta e a distância que medeia entre Viseu, sede do distrito, e Oliveira de Frades nunca teria escrito aquilo que acabámos de ler acima.


Não deve ter andado na mesma escola que eu. Merecia que lhe enxertassem umas orelhas de burro naquela cabeça e o pusessem a dar voltas no largo do Rossio.
Patrocínio do «Correio da Manhã», só podia ser !!!

3 comentários:

  1. Pessoas desesperadas fazem actos deseperados. O socialismo está incumbido de destruir a família não só em Portugal como no resto mundo e em histórias como estas há sempre algo que fica por explicar...

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  2. Uma grande fatia dos jornalistas portugueses, são indignos da profissão que têm. Por isso cada vez o povo lê menos jornais.
    Abraço, saúde e bom fim de semana

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  3. As pessoas sempre se mataram umas às outras. E continuarão a matar-se. Umas por ciúme, outras com inveja e dores de cotovelo. Outras mais ainda pelo fanatismo racista/fascita, que esses barbaros tanto anseiam que volte a impor as suas regras em todo o mundo, em vez da democracia.

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