quarta-feira, 13 de julho de 2022

Calor num lado, gelo no outro!

 

São 2300 horas - 11 da noite - e estão ainda 32º de temperatura do ar. Muita coisa para um lugar como a Póvoa do Mar, onde o oceano Atlântico devia fazer sentir a sua influência. Logo que passa dos 30º para mim é demais, não me dou muito bem com o calor. Dito de outro modo, não me sinto camelo que esses é que estão habituados ao calor e não se queixam.

Por outro, a Bolsa de Paris está um gelo de arrepiar, todos os índices estão no vermelho e bem vermelho. Sinto arrepios, quando penso que abandonei a de Amsterdão para investir aí as minhas poupanças. Primeiro foi a pandemia, depois a guerra da Ucrânia e agora é o medo da estagflação provocada pela inflação e subida dos juros. Os americanos acreditam na sua economia que consideram resiliente, os europeus estão "cagados" de medo de não resistir ao choque provocado pela situação actual. Os ingleses a contas com a demissão do Boris Johnson também não ajudam nada, só vêm piorar as coisas.

Precisamos de um D. Sebastião que saia do nevoeiro e nos venha salvar. É preciso meter o Putin na ordem para que o mundo, em especial a Europa, volte à normalidade. Se isso não acontecer depressa ... vamos pagar com língua de palmo!  

3 comentários:

  1. Quando se vê urinóis a céu aberto e um cheiro a mijo numa das maiores Estações do Mundo - Gare du Nord - é sinal que a Europa está em decadência acelerada. O Dollar ainda vai passar o Euro...

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  2. Tudo e Ganancia , conheci esta gare em 1971 e era um espelho par terre , Paris era uma imagem de marca . Quando de la sai em 2016 era pior que Djedha . Um tipo que faça uma viagem de metro de uma hora ou mais e lhe da vontade de escorrer a "gravata", onde vai faze-lo ?
    A Dubai todas as estaçoes e corredores de correspondencia estao equipados com todos os meios de higiene !
    Nao e a Europa que esta em decadencia mas sim : o povo latino que nao ve mais longe que a ponta dos "cornos"

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  3. Estive em França em 1989 e voltei lá em 2002. Estive em Côte d'Azur, gostei do que lá vi. Todavia gosto mais de Portugal!

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