terça-feira, 16 de agosto de 2016

Chupa-mos!

Parece que o Luisão vai emigrar para o Reino Unido, deixando a defesa do Benfica um pouco mais pobre. Na verdade, não sei se deva ficar triste ou contente. Triste por perdermos uma referência ou contente por não ter que assistir à decadência de um atleta que aos 35 anos de idade está a caminho do fim. Falaremos disto com mais vagar logo que a coisa se concretize.
Hoje decidi soltar a minha veia crítica àqueles que se dedicam a escrever nas redes sociais sem tomarem os devidos cuidados para não cometerem erros de palmatória. Vejam o exemplo abaixo:


Ou eu estou a ver mal, ou o que esta menina que administra um blog no Sapo, queria escrever  era"amadurecemos", o que significa que aquele hífen está ali a mais. Será que ela desconhece a existência do corrector ortográfico, ou escreve tão rápido que nem dá para olhar para o monitor antes de publicar o que acabou de escrever? Aquele "tracinho-mos" faz-me lembrar um costume poveiro.
Na minha terra, a rapaziada nova tem o hábito de dizer "chupa-mos" cada vez que numa conversa surge uma palavra terminada em "ões", como corações, paixões, traições ou melões. Também se usa dizer "sem rima" ou "e a pele dos colh***", mas "chupa-mos" é, na verdade, a que tem mais piada. Pelo menos eles assim acham e é uma risota pegada ouvi-los à conversa.
Pior que o "tracinho-mos" é o "tracinho-tes" que leio todos os dias nos comentários que aparecem no Facebook. Qualquer coisa assim como: Vós prometes-tes que vinhas, mas afinal não aparece-tes!
Cuidado com a escrita, é o que vos recomendo para não passarem vergonhas!

3 comentários:

  1. Acho melhor que compreendas que nem todos tiveram a sorte de passar da 4ª classe e os pescadores aprendem todos na mesma cartilha, mas são homens que eu admiro porque sem eles não comíamos o peixinho fresco e não posso esquecer que foram eles que me ajudaram na minha vida de empresário! O meu obrigado e que o São Pedro os ajude também.

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  2. A rapaziada nova dá muito mais erros que os velhotes que até nem tiveram grandes estudos. É aflitivo ler certos textos.
    Abraço

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  3. Há quem escreva como sabe. Há quem escreva como aprendeu. Eu escrevo como me ensinaram!

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