sábado, 14 de junho de 2025

A Guerra dos Judeus!

 O Hitler lixou-nos uma vez, ninguém o voltará a fazer!

Isto pensa o Benjamim que está ao leme dos destinos do Povo Judeu e todos aqueles que o suportam no poder. Assim, ele teve que tomar medidas contra o poder muçulmano, liderado pelos teocratas do Irão, que jurou erradicar os judeus da face da terra. Vendo que eles estavam quase a conseguir fabricar uma bomba atómica capaz de pôr em risco a vida dos seus conterrâneos, ele pôs no ar a sua esquadrilha de caças-bombardeiros e foi lá explodir a fábrica, além dos fabricantes que lá trabalhavam, e ainda alguns lançadores de mísseis cujo paradeiro conheciam.

Os iranianos, durante a noite passada lançaram centenas (?) de mísseis sobre o inimigo, mas magro resultado conseguiram com tanta despesa, 3 mortos e alguns feridos. Os mísseis ficam caros a quem os lança e quem se fica a rir é o fabricante que esfrega as mãos de contente com a nova encomenda que saberá chegará em breve. Seja o amigo Putin ou o rapaz (avariado das ideias) que governa a Coreia do Sul, a China ou até os Estados Unidos a repor o stock, o que eu tenho a certeza é que o Irão não ficará desarmado.

Israel é um pequeno país e rodeado de muçulmanos (inimigos) por todos os lados, menos pela fronteira marítima do Mediterrâneo. Não sou bom a fazer futurologia, mas antevejo uma vida difícil para os quase 10 milhões de habitantes. Eu até compreendo a relutância que Israel tem em reconhecer a Palestina como um estado independente e de pleno direito. Seria a mesma coisa que abrigar uma víbora no seu seio.

Sim, porque os palestinos podem nem ser muçulmanos, mas judeus é que eles não são e inimigos são pela certa. O certo é que ninguém os quer por perto, estão para os árabes como os ciganos estão para nós, aqui, em Portugal e os judeus querem-nos ver ao longe.

Ninguém consegue dizer ao certo de onde veio esta gente. Talvez sejam descendentes dos filisteus ou emigrantes indo-europeus, como os ciganos que chegaram até França, à Península Ibérica e um pouco por toda a Europa.

Sua origem ainda hoje é motivo de controvérsias. Há polêmica até mesmo sobre o facto de que se tratava de um único povo ou de uma confederação de povos que migraram do Mar Egeu para o leste do Mar Mediterrâneo no século XIII A.C.

A certeza que temos é que ninguém os quer por perto. Embora muitos deles professem a religião muçulmana, nenhum dos países vizinhos, desde o Egipto ao Líbano e passando pelo Irão, Iraque, Jordânia ou Síria, os aceita como refugiados. Juntá-los a todos na Cisjordânia e mantê-los como um protectorado de Israel é a única solução que antevejo. Manter a Faixa de Gaza como um gueto nem pensar, aí concordo com o Netanyahu, pois seria um ninho de cobras que só lhes traria problemas.

E se não houver um país a patrocinar a guerra, como o Irão o vem fazendo, há muitos anos, talvez eles se aquietem e possam viver em paz. Já vai sendo tempo de enterrar a OLP, como já foram enterrados aqueles que a criaram.

1 comentário:

  1. Estou convencido que o Islao e mais que uma religiao, o Islao e acima de tudo uma forma de vida. Menos mal que os sovieticos proibiram a religiao nas suas antigas republicas. Aqui no Uzbequistão por exemplo a comunidade judia ficou reduzida a queda do komunismo a uns 200 membros logo apos a queda URSS

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