O que se passa em Portugal já aconteceu, há anos, em vários países da Europa, especialmente, lá para o norte, como, por exemplo, na Suécia. A população não para de diminuir ao mesmo tempo que a esperança de vida continua a aumentar. Em breve, talvez uma geração mais (25 anos), seremos um país de respeitáveis octogenários a depauperar os recursos da Segurança Social com os seus contínuos achaques e à espera que chegue a hora final e no meio de grande sofrimento.
A solução passa por, ou melhor dizendo, temos dois caminhos à nossa frente. O primeiro e mais agradável é desatar a fazer meninos (ou meninas) a torto e a direito e esperar que eles cresçam depressa e saudáveis para nos ajudar a salvar a Nação Lusitana. O outro caminho é menos prazeroso e típico de quem costuma enterrar a cabeça na areia e esperar que os problemas se resolvam por si mesmos. E consta em abrir as fronteiras à imigração, tal e qual como temos vindo a fazer na última meia dúzia de anos.
Num e noutro caso temos que aguentar com as consequências do nosso acto. Criar e educar filhos até à maioridade não é pera doce e por essa razão vemos a nossa juventude pôr isso de lado por troca com outros projectos que lhe dão mais prazer e menos trabalho. Os rapazes querem ser todos doutores, estudando até aos 30 anos e vivendo à custa dos pais. As raparigas querem construir uma carreira que lhes garanta o futuro e ter filhos seria o pior dos obstáculos.
Passados que são os primeiros cinco lustros deste século XXI, temos a mesma população que no fim do século passado, mas constituída por nove milhões de lusitanos e um milhão e meio de asiáticos, africanos e brasileiros. E o caminho da imigração continuará a aumentar, pois faz jeito a quem no seu país não tem as mínimas condições de vida e para os portugueses representa a salvação do sistema social.
Eu ia propor que se acabasse com os produtos anti-concepcionais e os preservatidos, mesmo correndo o risco de enfrentar uma pandemia de doenças venéreas, mas lembrei-me que poria em risco a garantia que tenho de receber a minha rica reforma, enquanto os meus olhos virem a luz do dia. Lembro.me bem de ter ouvido o António Costa dizer, no seu primeiro governo, que por este caminho teríamos que rever (em baixa) os valores pagos aos reformados.
Em alternativa seria prolongar a idade activa até aos 75 anos e depois até aos 80, de modo a não levar a Segurança Social à falência. Como nenhuma dessas soluções me agrada, nem tenho já idade para fazer meninos, tenho que aceitar a vinda dos imigrantes, mas arranjem-lhes uma casa para viver, pois como a coisa está hoje, faz lembrar os tempos da Mouraria que existia, quando D. Afonso Henriques chegou a Lisboa, no século XII.
Finalmente a Suécia - outrora um país de sonho tem hoje em Malmö a capital das violações. A Suécia das louras ficou completamente irreconhecível com a avalanche de muçulmanos e certamente que ficará na História como uma das primeiras victimas do socialismo na Europa. O que poderia ser uma lição para os portugueses o assunto é ignorado por uma CS ao serviço do sistema. Se todos os portugueses soubessem o que há por trás da alta taxa de estupro na Suécia - Dia 18 de Maio o André Ventura era Primeiro Ministro de Portugal!
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