Os jogadores de futebol, este ano, ao contrário do que costumava ser, estão a trabalhar no duro. Uma nova prova inventada pela FIFA para trazer algum dinheiro aos clubes levou-os para os Estados Unidos em vez de irem de fárias. Não todos, apenas os melhores que jogam nos maiores clubes do mundo. Em nome de Portugal estão lá o Benfica e o Porto como emblemas mais titulados desta Nação das 5 Quinas.
O Benfica está no grupo C, um dos mais complicados, com o Boca Juniors da Argentina e o Bayern de Munique como as grandes referências. O Benfica terá que dar o litro e arrancar um empate, pelo menos, com um desses dois gigantes ou não passará à fase seguinte.
A coisa teve o sinal de partida ontem à tarde (23.00 horas, em Portugal) pondo dois clubes de segunda linha frente a frente. Um dos Estados Unidos, em que joga o mítico Messi, e outro da Arábia Saudita, país que, agora, também faz parte do mundo da bola. Por aquilo que já ouvi nas notícias, o jogo foi muito fraquinho e acabou com um zero a zero, com os ex-craques a arrastar as pernas. Com os dólares que já amealharam e os anos a pesar nas pernas não me admira nada que assim tenha sido.
Com bilhetes vendidos por centenas de dólares, desde Janeiro deste ano, este primeiro jogo não foi muito concorrido, o que levou a organização a saldar os bilhetes sobrantes por 5 dólares. Aqueles que pagaram bom dinheiro pelos bilhetes adquiridos, há meses, sentiram-se enganados e já entraram com um processo contra a FIFA. Não sei o que resultará daí, mas não é boa publicidade para a maior organização do futebol mundial.
Do grupo do Benfica jogam, hoje, o Bayern com o Auckland, enquanto que o Porto defronta o Palmeiras, clube brasileiro treinado pelo Abel Ferreira que desde que chegou ao Brasil só sabe ganhar. Más perspectivas para o clube da Invicta, portanto, mas só no fim do jogo saberemos o resultado.
N.B. - Preferi trazer aqui o assunto «Futebol» que agrada pouco às minhas leitoras, mas não quis falar do assunto mais "quente" do dia, a guerra ente Israel e o Irão, em que esta noite morreram mais pessoas que aquilo que o Netanyahu gostaria!
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