O mundo deve estar louco!

 Foi o que eu pensei, ontem, ao ouvir o PM do Reino Unido dizer que está a preparar-se para a guerra e que vai investir muitos milhões em submarinos nucleares, ogivas (?) e outras armas e muitas munições.

Pensei que o mais importante seria investir nas pessoas e no seu bem estar, mas cada vez ouço mais falar em guerra, em bombas, em mísseis, rockets e drones atirados sobre as pessoas deste superpovoado planeta.

O nosso planeta não consegue suportar uma população tão grande como aquela que temos. Dizem os cientistas que em poucos anos esgotaremos os recursos do planeta e depois não haverá solução a não ser morrer. As guerras e pandemias são acontecimentos que servem para travar o crescimento da população, como se viu sempre ao longo da História.

Aprender com a História, sempre ouvi dizer, portanto nada de anormal até aqui. Muito embora as grandes calamidades sejam "coisas de Deus", acontecem porque ele quer, enquanto que as guerras são "coisas dos homens" que Deus deixa que aconteçam.

Deitar as culpas a Deus é a maneira mais fácil e rápida de sacudir a culpa. Se ele não quisesse nada disto aconteceria, um simples abanão e ficaríamos todos quietinhos como soldados de chumbo dum exército de brincadeira.

Pois é, Deus deu-nos o "livre arbítrio" para sermos nós a decidir o nosso destino e não sermos obrigados a seguir por caminhos que não escolhemos. Por isso é que o Putin, tal como Hitler ou Lenine têm milhões de mortos na sua consciência, mas nunca se afligiram com isso, sentem-se a ferramenta de Deus para regular este mundo.

O aquecimento global, os incêndios, a falta de água, a subida dos mares, um mundo robotizado sem lugar para as pessoas, tudo isto junto será uma espécie de novo holocausto para travar a crescimento exponencial da população. A menos que o Trump e o Elon Musk descubram, rapidamente, um modo de colonizar Marte, ou outro planeta qualquer, para deslocarmos para lá metade dos 8 mil milhões que já somos.

Entretanto, talvez fosse conveniente inventar um método de tornar inférteis 9 mulheres em cada dez para que não caiamos novamente nesta situação em poucas décadas. Ver crianças nascer para passar por aquilo que se vê em Gaza, no Sudão ou na Nigéria não é coisa agradável. Por outro lado, pedir aos homens que não forniquem mais, a coisa que mais gostam de fazer, é coisa impensável e nem quero ir por aí.

Parece que afinal não teremos outra solução a não ser a proposta por Keir Starmer, fabricar muitas armas, se possível nucleares, e matarmo-nos aos milhões!